A União Europeia (UE), os Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) condenaram o atentado suicida que atingiu hoje (19) o centro de Istambul, matando cinco pessoas e deixando 36 feridos.
"A zona turística de Istambul sofreu mais um ataque à bomba e de novo as consequências são dramáticas. Estendemos as nossas mais profundas condolências às famílias e amigos dos mortos e esperamos uma rápida recuperação dos feridos", destaca o comunicado do Serviço Europeu de Ação Externa, acrescentando apoio à Turquia e à comunidade internacional.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos defendeu, também em comunicado, a "condenação enérgica" do "sangrento ataque", "o mais recente de uma série de atos de violência indefensáveis contra inocentes na Turquia".
"Os Estados Unidos estão solidários com o seu aliado turco no combate à ameaça comum do terrorismo", acrescenta o texto.
Pela OTAN, o secretário-geral, Jens Stoltenberg, disse condenar "com firmeza" o ataque "contra civis inocentes" e contra o "aliado Turquia"."Não pode haver justificação para o terrorismo. Os aliados da OTAN estão com a Turquia, unidos na determinação de lutar contra o terrorismo em todas as suas formas", acrescentou.
O atentado na rua Istiklal, no centro de Istambul, foi cometido por um suicida que morreu no local, segundo as autoridades turcas. O ataque não foi reivindicado até ao momento, mas a imprensa turca atribui a ação ao grupo extremista Estado Islâmico.
Três israelitas e um iraniano morreram. A maioria dos feridos é de nacionalidade estrangeira, segundo a imprensa turca: um português, um alemão, um islandês, um iraniano, dois irlandeses e 11 israelitas. Pelo menos três dos feridos estão em estado grave. A emissora de televisão CNN-Türk informou que os investigadores admitem que o grupo de turistas israelitas era o alvo do ataque.
"A zona turística de Istambul sofreu mais um ataque à bomba e de novo as consequências são dramáticas. Estendemos as nossas mais profundas condolências às famílias e amigos dos mortos e esperamos uma rápida recuperação dos feridos", destaca o comunicado do Serviço Europeu de Ação Externa, acrescentando apoio à Turquia e à comunidade internacional.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos defendeu, também em comunicado, a "condenação enérgica" do "sangrento ataque", "o mais recente de uma série de atos de violência indefensáveis contra inocentes na Turquia".
"Os Estados Unidos estão solidários com o seu aliado turco no combate à ameaça comum do terrorismo", acrescenta o texto.
Pela OTAN, o secretário-geral, Jens Stoltenberg, disse condenar "com firmeza" o ataque "contra civis inocentes" e contra o "aliado Turquia"."Não pode haver justificação para o terrorismo. Os aliados da OTAN estão com a Turquia, unidos na determinação de lutar contra o terrorismo em todas as suas formas", acrescentou.
O atentado na rua Istiklal, no centro de Istambul, foi cometido por um suicida que morreu no local, segundo as autoridades turcas. O ataque não foi reivindicado até ao momento, mas a imprensa turca atribui a ação ao grupo extremista Estado Islâmico.
Três israelitas e um iraniano morreram. A maioria dos feridos é de nacionalidade estrangeira, segundo a imprensa turca: um português, um alemão, um islandês, um iraniano, dois irlandeses e 11 israelitas. Pelo menos três dos feridos estão em estado grave. A emissora de televisão CNN-Türk informou que os investigadores admitem que o grupo de turistas israelitas era o alvo do ataque.