A proposta do novo sistema de avaliação do ensino superior, divulgada na segunda pelo Ministério da Educação, prevê a aplicação de duas provas para os universitários no lugar de uma, como acontece atualmente. Será um exame no final do primeiro ano e outro no último ano do curso.
Cada curso será avaliado uma vez a cada três anos. Nessa ocasião, serão avaliados estudantes do primeiro e do último ano. É possível, portanto, que um estudante seja avaliado duas vezes ao longo do curso da mesma forma, pode-se obter um diploma sem passar pelo teste.
O Exame Nacional de Desempenho do Corpo Discente, que será aplicado no lugar do Provão, terá 70% das questões referentes ao conteúdo do curso e 30% relacionadas a conhecimentos da formação do aluno. Além disso, poderão ser usadas amostras aleatórias de estudantes para a aplicação das provas.
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A principal diferença em relação ao atual Exame Nacional de Cursos (o Provão) aplicado a todos os formandos de cursos superiores avaliados anualmente pelo MEC será a importância da prova. Ela passará a ser um dos quatro itens que vão compor o Índice do Desenvolvimento do Ensino Superior (Ides).
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