O Vaticano concedeu validação jurídica ao primeiro milagre atribuído a Irmã Dulce, apresentado à Santa Sé pela comissão que requereu a canonização da religiosa baiana.
A revelação foi feita anteontem na missa dos 12 anos da morte de Irmã Dulce celebrada pelo presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) cardeal Geraldo Majella Agnelo na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus em Salvador.
O milagre teria ocorrido com uma grávida no interior de Sergipe que, desenganada pelos médicos, pediu a ajuda da freira e se recuperou. O Vaticano reconheceu o episódio como uma ''graça instantânea, perfeita e duradoura'' dentro dos rígidos regulamentos impostos aos candidatos a santo.
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