O governador Roberto Requião (PMDB) ficou irritado com a reportagem da Folha de S.Paulo de domingo, que contabilizou a presença de 26 parentes de membros do 1º escalão do governo nos quadros da administração pública.
Ontem, durante a reunião semanal do secretariado, Requião atribuiu a reportagem a adversários políticos e prometeu devolver os ataques, publicando gastos indevidos da gestão de seu antecessor Jaime Lerner (PSB).
A reportagem acusa Requião de ter nove parentes contratados em cargos de confiança na administração pública. Dois irmãos do governador têm cargos no primeiro escalão do governo: o secretário de Estado da Educação, Maurício Requião e o superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião.
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Lúcia Arruda, irmã do governador, é a presidente do Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar), enquanto a primeira-dama Maristela Requião coordena as atividades do Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba. Segundo a matéria, uma cunhada, dois sobrinhos e dois primos do governador também ocupam cargos no Executivo estadual.
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