O site da CNN foi atingido em cheio pelos acessos em busca de informações sobre os atentados aos EUA. Resultado: a gigante se viu obrigada a aumentar a capacidade de seus servidores e redesenhar a sua páigina principal para se manter no ar. "Triplicamos a capacidade de nossos servidores internos e alteramos o site para fornecer apenas as informações essenciais", comentou a porta-voz Edna Johnson. Segundo ela, a CNN está recebendo ligações de companhias de todo o mundo dispostas a fornecer largura de banda de graça para que o serviço permaneça no ar.
O site da gigante, que normalmente exibe gráficos e vários links, ficou paralisado hoje devido à manchete "America Under Attack." "Não temos idéia do volume de acessos neste momento, mas obviamente, é massivo", disse a porta-voz. Na tentativa de distribuir o tráfego, a pontocom está publicando notícias sobre os atentados através dos outros sites afiliados, como a CNNfn.cnn.com e o Sportsillustrated.cnn.com.
O caos de hoje na Internet mundial resulta dos atentados sofridos durante toda a manhã de hoje nos EUA. Dois aviões chocaram-se hoje com as torres do World Trade Center por volta de 9 horas (horário local), que acabaram desabando pouco depois. Explosões também foram registradas no Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Prédios públicos foram evacuados. Não foram divulgados os números de vítimas.
O site da gigante, que normalmente exibe gráficos e vários links, ficou paralisado hoje devido à manchete "America Under Attack." "Não temos idéia do volume de acessos neste momento, mas obviamente, é massivo", disse a porta-voz. Na tentativa de distribuir o tráfego, a pontocom está publicando notícias sobre os atentados através dos outros sites afiliados, como a CNNfn.cnn.com e o Sportsillustrated.cnn.com.
O caos de hoje na Internet mundial resulta dos atentados sofridos durante toda a manhã de hoje nos EUA. Dois aviões chocaram-se hoje com as torres do World Trade Center por volta de 9 horas (horário local), que acabaram desabando pouco depois. Explosões também foram registradas no Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Prédios públicos foram evacuados. Não foram divulgados os números de vítimas.