Motoristas e cobradores de Curitiba e região metropolitana estão decididos a cruzar os braços a partir da zero hora da próxima terça-feira, dia 22, caso as empresas de transporte coletivo não apresentem nenhuma proposta de reajuste dos salários. Alegando perdas salariais superiores a 25%, a categoria defende a equiparação com o piso salarial pago em Foz do Iguaçu, que é de R$ 895,00 para motoristas e R$ 537,00 para cobradores.
A alteração no salário inicial equivaleria a um aumento de 32%, considerando também o índice inflacionário do último ano. Hoje, os motoristas ganham R$ 688,00 e cobradores R$ 388,00.
Além do reajuste salarial de 32%, os trabalhadores no transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana reivindicam uma série de outros benefícios. Entre eles, o aumento de 200% nas horas-extras trabalhadas durante as folgas e o aumento no valor da cesta básica para R$ 60,00.
Leia mais:
Prefeitura de Rolândia alerta população sobre golpe do 'falso pedido de ajuda'
No Paraná, consultas públicas do programa Parceiro da Escola começam nesta sexta
Pastor pede reconhecimento de vínculo trabalhista com igreja, mas Justiça do PR nega
Unespar aplica provas do vestibular neste domingo
Hoje, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), os empregados recebem 22 quilos de alimentos, ou o equivalente a R$ 25,00.
Leia mais na edição da Folha de Londrina desta quarta-feira
Acompanhe esta notícia e outras relacionadas a este assunto no serviço WAP e SMS dos celulares da Global Telecom