A Força Sindical aderiu à campanha salarial unificada este ano, para fortalecer o movimento sindical. Na Região Sul, a campanha unificada atinge 500 mil trabalhadores. O lançamento da campanha no Paraná ocorreu nesta sexta-feira, em Curitiba, com a presença do presidente nacional, Paulo Pereira da Silva.
Na pauta de reivindicações, está um reajuste salarial de 15%, redução da jornada de trabalho, participação nos lucros e resultados e estabilidade do emprego. O objetivo da unificação é fortalecer os sindicatos mais fracos nas negociações coletivas. A Força Sindical tem sindicatos fortes como dos metalúrgicos, educação, saúde, têxtil, químicos e comerciários que conseguem conduzir suas reivindicações de acordo com as necessidades dos trabalhadores.
Agora, a Força Sindical quer estender esse benefício às demais categorias, cujos sindicatos são mais frágeis nas negociações. A Força entende que o momento não exige apenas a luta por reivindicação salarial, sendo que a questão é social. "Queremos a melhoria da qualidade de vida e das condições de trabalho", disse o presidente da entidade, Sérgio Butka. Na campanha, um sindicato vai ajudar o outro, com o que pode. Alguns têm estrutura como carros de som, outros não.
A Central Única dos Trabalhaldores (CUT) também já havia lançado a campanha unificada, que atinge 4 milhões de trabalhadores em todo o País. Ao contrário da Força Sindical, que tem uma pauta única para todos as categorias de sindicatos filiados, os sindicatos ligados à CUT fazem campanha única, mas continuam negociando em separado, conforme a pauta de reivindicações de cada um.
Entre os sindicatos filiados à CUT estão os dos bancários, dos petroleiros, dos correios, dos servidores públicos federais e estaduais, metalúrgicos (de Toledo e Ponta Grossa) e alguns do setor de alimentação. Na pauta de reivindicações está a reposição salarial (cada categoria apresenta um índice), redução da jornada de trabalho e adoção de política de geração de empregos.
Para o secretário geral da CUT, Florisvaldo Raimundo de Souza, a unificação das campanhas salariais representa a construção de bases sólidas para uma paralisação nacional. "A greve geral não está descartada, se a política econômica não mudar", afirma.
Na pauta de reivindicações, está um reajuste salarial de 15%, redução da jornada de trabalho, participação nos lucros e resultados e estabilidade do emprego. O objetivo da unificação é fortalecer os sindicatos mais fracos nas negociações coletivas. A Força Sindical tem sindicatos fortes como dos metalúrgicos, educação, saúde, têxtil, químicos e comerciários que conseguem conduzir suas reivindicações de acordo com as necessidades dos trabalhadores.
Agora, a Força Sindical quer estender esse benefício às demais categorias, cujos sindicatos são mais frágeis nas negociações. A Força entende que o momento não exige apenas a luta por reivindicação salarial, sendo que a questão é social. "Queremos a melhoria da qualidade de vida e das condições de trabalho", disse o presidente da entidade, Sérgio Butka. Na campanha, um sindicato vai ajudar o outro, com o que pode. Alguns têm estrutura como carros de som, outros não.
A Central Única dos Trabalhaldores (CUT) também já havia lançado a campanha unificada, que atinge 4 milhões de trabalhadores em todo o País. Ao contrário da Força Sindical, que tem uma pauta única para todos as categorias de sindicatos filiados, os sindicatos ligados à CUT fazem campanha única, mas continuam negociando em separado, conforme a pauta de reivindicações de cada um.
Entre os sindicatos filiados à CUT estão os dos bancários, dos petroleiros, dos correios, dos servidores públicos federais e estaduais, metalúrgicos (de Toledo e Ponta Grossa) e alguns do setor de alimentação. Na pauta de reivindicações está a reposição salarial (cada categoria apresenta um índice), redução da jornada de trabalho e adoção de política de geração de empregos.
Para o secretário geral da CUT, Florisvaldo Raimundo de Souza, a unificação das campanhas salariais representa a construção de bases sólidas para uma paralisação nacional. "A greve geral não está descartada, se a política econômica não mudar", afirma.