O executivo Aleksandar Mandic, que ocupava a vice-presidência de novos negócios do iG, deixa o grupo para relançar o provedor pago Mandic. Seu cargo será acumulado pelo diretor superintendente do grupo, Roberto Simões.
"Acho que o iG ficou muito grande para mim, não me sentia mais útil trabalhando lá", disse ao revelar sua preferência por desafios. O novo portal, que deverá ser lançado em outubro próximo, poderá contar com a participação do próprio iG.
Mandic continuará como acionista do portal mas, com sua saída, algumas cláusulas do contrato com o provedor gratuito serão alteradas. "A cláusula que não permitia fazer concorrência ao iG morre, e cria-se uma outra dizendo que o iG terá preferências quando houver investimentos".
Ele conta que a idéia surgiu no começo deste ano, quando pensou em erguer novamente o provedor Mandic, lançado em agosto de 1995 e vendido no final de 1999. Com a negociação, o executivo ainda detinha a marca do provedor, que licenciou por apenas dois anos. O novo projeto, de acordo com ele, teria o iG como sócio. "Vamos criar um provedor de grife, tipo uma Daslú (loja requintada que revende marcas famosas) da Internet", disse a Nizan Guanaes, ex-presidente do iG.
O novo provedor será pago e, de acordo com ele, será um produto diferenciado, com qualidade de atendimento e de serviços tanto no acesso rápido como no discado. O segredo, para ele, é mais do que simples: basta colocar no ar o que o usuário gosta.
"Vou oferecer acesso, correio eletrônico e o conteúdo da Internet para usuários que querem atendimento especial, personalizado". Mandic não acredita que seu produto terá concorrentes, citando que provedores como iG, UOL e Bol são marcas de massa e esse não será será o objetivo do novo portal.
Por enquanto, duas pessoas foram contratadas - uma secretária e um adminstrador - para fazer parte da iniciativa, cujo foco será o mercado paulista. Sem a ambição de ter um grande número de usuários, Mandic diz que ficará satisfeito se conquistar 50 mil assinantes no primeiro ano de vida do site. "Sou o único dono e não quero ter uma companhia de grande porte. Minha meta é criar uma empresa para perpetuar. Quero ser o Safra da Internet", declara.
Questionado sobre a divulgação de sua nova-antiga marca, o executivo disse que utilizará a tática de propaganda da Ferrari, cuja publicidade é quase inexistente. "Não pretendo fazer marketing, porque é muito caro", disse, acrescentando que seu antigo provedor Mandic só recebeu investimentos de mídia quando entraram novos sócios.
Com 47 anos, o empresário foi um dos pioneiros da Internet no Brasil. Colaborou, desde o início, para a criação do iG, que lançou seu serviço de Web gratuita em janeiro do ano passado.
"Acho que o iG ficou muito grande para mim, não me sentia mais útil trabalhando lá", disse ao revelar sua preferência por desafios. O novo portal, que deverá ser lançado em outubro próximo, poderá contar com a participação do próprio iG.
Mandic continuará como acionista do portal mas, com sua saída, algumas cláusulas do contrato com o provedor gratuito serão alteradas. "A cláusula que não permitia fazer concorrência ao iG morre, e cria-se uma outra dizendo que o iG terá preferências quando houver investimentos".
Ele conta que a idéia surgiu no começo deste ano, quando pensou em erguer novamente o provedor Mandic, lançado em agosto de 1995 e vendido no final de 1999. Com a negociação, o executivo ainda detinha a marca do provedor, que licenciou por apenas dois anos. O novo projeto, de acordo com ele, teria o iG como sócio. "Vamos criar um provedor de grife, tipo uma Daslú (loja requintada que revende marcas famosas) da Internet", disse a Nizan Guanaes, ex-presidente do iG.
O novo provedor será pago e, de acordo com ele, será um produto diferenciado, com qualidade de atendimento e de serviços tanto no acesso rápido como no discado. O segredo, para ele, é mais do que simples: basta colocar no ar o que o usuário gosta.
"Vou oferecer acesso, correio eletrônico e o conteúdo da Internet para usuários que querem atendimento especial, personalizado". Mandic não acredita que seu produto terá concorrentes, citando que provedores como iG, UOL e Bol são marcas de massa e esse não será será o objetivo do novo portal.
Por enquanto, duas pessoas foram contratadas - uma secretária e um adminstrador - para fazer parte da iniciativa, cujo foco será o mercado paulista. Sem a ambição de ter um grande número de usuários, Mandic diz que ficará satisfeito se conquistar 50 mil assinantes no primeiro ano de vida do site. "Sou o único dono e não quero ter uma companhia de grande porte. Minha meta é criar uma empresa para perpetuar. Quero ser o Safra da Internet", declara.
Questionado sobre a divulgação de sua nova-antiga marca, o executivo disse que utilizará a tática de propaganda da Ferrari, cuja publicidade é quase inexistente. "Não pretendo fazer marketing, porque é muito caro", disse, acrescentando que seu antigo provedor Mandic só recebeu investimentos de mídia quando entraram novos sócios.
Com 47 anos, o empresário foi um dos pioneiros da Internet no Brasil. Colaborou, desde o início, para a criação do iG, que lançou seu serviço de Web gratuita em janeiro do ano passado.