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Nesta quinta-feira

Moradores de Campo Largo protestam em frente à PF

Mariana Franco Ramos - Redação Bonde
22 nov 2012 às 11:09

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Moradores do bairro Ferrarias, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), marcaram para as 17h desta quinta-feira (22) um protesto em frente à Superintendência da Polícia Federal (PF), no bairro Santa Cândida, na capital paranaense.

Segundo os manifestantes, o objetivo é exigir a soltura do líder comunitário e sindical Nelson Silva de Souza, o Nelsão da Força, que completou uma semana de prisão ontem (21). O ex-vereador foi detido junto com outros seis manifestantes em um protesto no Km 110 da BR-277, na saída para o Feriado da Proclamação da República. Na ocasião, eles fecharam a rodovia, para exigir da CCR Rodonorte a colocação de uma trincheira no local.

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Para o presidente da Força Sindical do Paraná, Sérgio Butka, a prisão do líder sindical é uma "clara afronta à Constituição Federal, às liberdades democráticas, ao livre direito de expressão e manifestação do pensamento". "Entendemos que é chegada a hora da Força Sindical do Paraná se integrar ainda mais a essa luta, não apenas em defesa de Nelsão, mas principalmente em defesa do sagrado e inalienável direito de se manifestar e se organizar", disse.

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Outro lado - De acordo com a PF, os sete manifestantes foram presos por formação de quadrilha, dificultar funcionamento do transporte público, desobedecer a uma ordem judicial e também por resistência à prisão. Cinco deles foram soltos no domingo (18) após pagar fiança de R$ 1 mil, com o compromisso de não comparecer a nenhuma manifestação até o fim do processo.


Ainda segundo a corporação, os outros dois, Nelson Silva de Souza e Pastor Divino, permanecem detidos porque têm antecedentes criminais. Eles não teriam entregue as certidões negativas de débito exigidas pela Justiça para que respondessem ao processo em liberdade, a exemplo do que ocorreu com os companheiros.

No caso de Nelsão, a PF informou que, na quarta-feira (21), o juiz federal do caso chegou a expedir um mandato de soltura mediante fiança de R$ 3 mil. Até às 12h desta quinta, porém, a fiança ainda não tinha sido paga e o líder sindical continuava detido.


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