A internet está gerando uma nova onda de inovação, que vem provocando a mesma polêmica criada em torno da freqüência modulada há 30 anos. Cresce a cada dia o número de rádios tradicionais com transmissões simultâneas na rede mundial de computadores, além de emissoras que só podem ser ouvidas na internet. O que não significa o fim do rádio pelas ondas eletromagnéticas.
De acordo com estimativa da Associação de Mídia Interativa (AMI), existem no mundo 25 mil emissoras de rádio na internet, contabilizando tanto rádios tradicionais que também estão na Web, como as puramente virtuais. No Brasil, seriam cerca de 5 mil emissoras. A maioria, segundo o presidente da AMI, Antonio Rosa Neto, repete o mesmo conteúdo difundido pelo meio tradicional e ainda não tem noção do potencial de negócios que a internet pode gerar. "Uma rádio offline poderia muito bem dividir o seu sinal que vai para os transmissores com o que é destinado para a internet. Existe tecnologia para associar uma publicidade divulgada na rádio online com um link para um banner, há outras formas que são aplicadas por rádios do mundo inteiro, mas nada ainda no Brasil", conta.
Um exemplo disso é a rádio Eldorado. Segundo Paula Canoletti, sua diretora comercial, o áudio das entrevistas é divulgado em separado da propaganda offline. "Só entra o anúncio que estiver associado a um banner dentro do site", explica. Por mais 3.500 reais, o anunciante do rádio também vai para a internet.
Antonio Rosa Neto, que também é presidente do Grupo de Profissionais do Rádio, acredita que não vai demorar muito para ouvir rádio no carro por meio da internet. "Já temos tecnologia de streaming que poderia ser feita por torres de telefonia celular. A interatividade nesse caso é comprometida, mas temos possibilidade de obter ótima qualidade de música dessa forma", diz.
A verdade é que, apesar do volume de rádios na internet, são poucos os exemplos de operações bem-sucedidas, que buscam casar e integrar a operação online com a da rádio tradicional e, principalmente, fazer com que o negócio internet seja uma fonte de receita.
São os casos das rádios Transamérica (Transanet), Jovem Pan (Vírgula) e 89 (Rockwave). Todas exploram ao máximo a capacidade de geração de receita, casando publicidades online com offline. "Pela internet dá para fazer de tudo. Há campanhas mais amplas que chegam a destinar 15% da verba para a Web", conta Luiz Eduardo de Souza, gerente comercial da Transamérica.
De acordo com estimativa da Associação de Mídia Interativa (AMI), existem no mundo 25 mil emissoras de rádio na internet, contabilizando tanto rádios tradicionais que também estão na Web, como as puramente virtuais. No Brasil, seriam cerca de 5 mil emissoras. A maioria, segundo o presidente da AMI, Antonio Rosa Neto, repete o mesmo conteúdo difundido pelo meio tradicional e ainda não tem noção do potencial de negócios que a internet pode gerar. "Uma rádio offline poderia muito bem dividir o seu sinal que vai para os transmissores com o que é destinado para a internet. Existe tecnologia para associar uma publicidade divulgada na rádio online com um link para um banner, há outras formas que são aplicadas por rádios do mundo inteiro, mas nada ainda no Brasil", conta.
Um exemplo disso é a rádio Eldorado. Segundo Paula Canoletti, sua diretora comercial, o áudio das entrevistas é divulgado em separado da propaganda offline. "Só entra o anúncio que estiver associado a um banner dentro do site", explica. Por mais 3.500 reais, o anunciante do rádio também vai para a internet.
Antonio Rosa Neto, que também é presidente do Grupo de Profissionais do Rádio, acredita que não vai demorar muito para ouvir rádio no carro por meio da internet. "Já temos tecnologia de streaming que poderia ser feita por torres de telefonia celular. A interatividade nesse caso é comprometida, mas temos possibilidade de obter ótima qualidade de música dessa forma", diz.
A verdade é que, apesar do volume de rádios na internet, são poucos os exemplos de operações bem-sucedidas, que buscam casar e integrar a operação online com a da rádio tradicional e, principalmente, fazer com que o negócio internet seja uma fonte de receita.
São os casos das rádios Transamérica (Transanet), Jovem Pan (Vírgula) e 89 (Rockwave). Todas exploram ao máximo a capacidade de geração de receita, casando publicidades online com offline. "Pela internet dá para fazer de tudo. Há campanhas mais amplas que chegam a destinar 15% da verba para a Web", conta Luiz Eduardo de Souza, gerente comercial da Transamérica.