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Brasil ao Paraguai

Obra de ponte entre Brasil e Paraguai deve gerar 400 empregos diretos

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
22 mai 2019 às 13:44
- Divulgação
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Em breve, o bairro Porto Meira, em Foz do Iguaçu (Oeste), onde será erguida a Ponte da Integração Brasil-Paraguai bancada pela Itaipu Binacional, deverá se tornar um grande canteiro de obras. O Consórcio Construbase – Cidade – Paulitec, responsável pela construção da segunda ponte, está trabalhando no planejamento, montando escritório de apoio e recebendo currículos para seleção de pessoal. Serão criados inicialmente cerca de 400 empregos diretos, em várias frentes.


Alguns trabalhos preparatórios - como levantamentos topográficos, revisão de projetos e locação de terreno para a construção do canteiro, considerados normais nesta etapa inicial - estão sendo feitos para dar início às atividades. O gerente de contrato do consórcio vencedor, engenheiro Osman Bove, encaminhou a documentação necessária para viabilizar a licença ambiental e o canteiro de obras.

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O engenheiro também iniciou contato com a Receita Federal e órgãos do Paraguai para facilitar o transporte de materiais, tanto por via terrestre como por via fluvial, uma vez que haverá a necessidade de transporte de balsa a serviço exclusivo da ponte.

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Além de brasileiros, também serão contratados paraguaios. Bove quer garantir que os futuros colaboradores paraguaios tenham direitos trabalhistas idênticos aos dos trabalhadores moradores de Foz.

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Currículos


Das 400 vagas previstas inicialmente, 80 são para cargos como técnicos administrativos, auxiliares de serviços gerais, almoxarifes e engenheiros, entre outros. As demais são reservadas para os operários – serventes, carpinteiros e armadores, por exemplo.

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Um site está em desenvolvimento e em breve deve concentrar todas as informações a respeito da construção e da sua administração, mas, provisoriamente, os candidatos podem enviar seus currículos para o e-mail [email protected].


Hub logístico

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A pedra fundamental da ponte foi lançada pelos presidentes do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, e do Paraguai, Mario Abdo Benítez, no último dia 10 de maio.


Segundo o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, o lançamento é propriamente o início da construção, porque dá início ao processo. A obra tornará a região o maior hub logístico da América do Sul.

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O nome da ponte tem vários simbolismos, porque aproxima cada vez mais Brasil e Paraguai. A construção ligará Foz a Presidente Franco, vizinha a Ciudad del Este. O empreendimento representa um marco na integração entre os dois países e também com a Argentina, que será beneficiada pela construção. No futuro, a segunda ponte poderá ter uma conexão com o Chile e a Bolívia.


Todos os recursos previstos (R$ 462.995.564,22) para construir a ponte e a perimetral em Foz do Iguaçu serão provenientes da Itaipu. Para isso, a binacional está fazendo um remanejamento do dinheiro aplicado em convênios e patrocínios que não tinham aderência à missão da empresa. A previsão é que a obra seja concluída em três anos, sem alteração da tarifa de energia de Itaipu, para não prejudicar o consumidor brasileiro.


Gargalo

Na região, a nova conexão também será fundamental para aliviar o congestionamento na Ponte Internacional da Amizade e evitar o trânsito de veículos pesados pelo centro de Foz do Iguaçu. A Ponte da Amizade será utilizada apenas pelo tráfego local entre Foz e Ciudad del Este e, ainda, para uso turístico, especialmente o de compras, uma das vocações do município paraguaio.


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