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Transporte Coletivo

Ônibus vai baixar em Curitiba; tarifa metropolitana gera impasse

Redação - Bonde
10 mai 2003 às 16:58

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A tarifa de ônibus em Curitiba vai baixar. Hoje os curitibanos pagam R$ 1,70 para andar de ônibus.

Como o preço do diesel caiu, a presidente da Companhia de Urbanização de Curitiba (Urbs), Yára Eisembach, disse nesta sexta-feira que a tarifa também será reduzida.

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Só não está definido ainda o percentual da queda, já que os técnicos da Urbs ainda não tinham concluído o estudo.

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Mas a presidente da Urbs não tinha só boas notícias. Segundo ela, a Urbs concluiu a análise feita nas planilhas apresentadas pela Coordenadoria da Região Metropolitana (Comec).

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Segundo Yára, o estudo comprovou que a tarifa da Região Metropolitana deveria custar R$ 2,02 e não R$ 1,50 como a tarifa atual.


Segundo Yára, os números apresentados pela Comec para defender a planilha de R$ 1,50 não levaram em consideração uma série de dados como a diferença entre os veículos utilizados (articulado, ligeirinho, entre outros), o desgaste dos rodados, benefícios dados aos motoristas como o anuênio e a taxa de administração, que é pago para a própria Urbs e representa 4% da receita total.

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Yára disse que na segunda-feira haverá nova reunião entre representantes da Urbs e da Comec. Caso a Comec não aceite reunificar o valor da tarifa cobrada em Curitiba e na Região Metropolitana, a Urbs pode alterar o convênio que garante a integração do sistema.


Segundo ela, administração passaria a ser compartilhada. A Comec cuidaria do sistema até que os ônibus chegassem nos terminais de Curitiba, onde a responsabilidade seria da Urbs.

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Mas ela não garante que os moradores da região continuarão pagando só uma passagem para sair de suas cidades e se deslocar em Curitiba, como acontece hoje.


Comec - Neste sábado, a Secretaria Estadual de Comunicação divulgou a notícia de que o diretor-presidente da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Alcidino Bittencourt Pereira, contestou os números divulgados pela Urbs com relação a diferença de tarifas no transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana.

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Segundo ele, não foi entregue o relatório com os percentuais de gastos, por escrito, o que impossibilita uma análise técnica, mas alguns números já aparecem discordantes.


Uma das inconsistências apontadas por Alcidino diz respeito à quantidade de passageiros pagantes que utilizam o sistema integrado de transporte na região metropolitana por mês.

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Conforme declarou, esse número variou de 5,5 milhões a 3,3 millhões. "Temos de acabar com essa 'dança de números', para que possamos formar uma base racional para os cálculos", disse.


Outra inconsistência nas declarações da Urbs diz respeito ao percentual do preço do óleo diesel que é computado na planilha de custos da passagem de ônibus.

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"Esse número é de 20% e não 30%, como foi divulgado", esclareceu o diretor-presidente da Comec.


Em reunião entre a Comec e empresários do transporte, realizada em 1994, ficaram definidos os percentuais sobre o valor do veículo, que recaem no custo das passagens, de 12% para custos administrativos das empresas e 8% para peças e acessórios.


"Esses valores foram aumentados para 13% e 10% pela Urbs sem que houvesse uma explicação plausível para isso", declarou Alcidino.

Reuniões – Além da reunião com a Urbs e empresários do transporte coletivo nesta segunda-feira para discutir as tarifas dos ônibus, a Comec se reunirá na quinta-feira (15), com representantes do Sindicado os Engenheiros, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Crea – e Universidade Federal do Paraná, para, segundo a Secretaria da Comunicação, abrir a discussão sobre a transparência dos critérios usados pelas duas entidades, na formação do preço da passagem de ônibus.


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