Operários da empresa gaúcha contratada para reformar a Ponte da Amizade, na fronteira entre Brasil e Paraguai, aproveitaram o feriadão para iniciar a preparação das obras. Eles fizeram ontem os primeiros buracos que serão utilizados para fixar os andaimes nas passarelas. O trabalho foi realizado sem causar transtornos no trânsito, pois o movimento de pedestres e veículos rumo à cidade paraguaia de Ciudad del Este é pequeno aos domingos.
A tranqüilidade, entretanto, não deve repetir-se nos próximos dias, com a continuidade da instalação das barras metálicas. Hoje, sacoleiros e turistas vão utilizar apenas uma das duas passarelas, podendo resultar em um sobrecarga da via. Segundo o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (DNER), cerca de 15 mil pedestres circulam diariamente pelo local.
A armação metálica será usada para facilitar a lavagem com jatos d'água de uma superfície de 30 mil metros quadrados de concreto. Também servirá na pintura de toda estrutura como pilares vigas, arco, passarelas e muros. A terceira etapa do serviço corresponde à colocação de oito juntas de dilatação. Já o trânsito em meia pista deve funcionar a partir do dia 15. Apesar de ainda não ter iniciado, o bloqueio preocupa vendedores ambulantes, camelôs e lojistas paraguaios, que temem o afastamento dos consumidores em virtude de congestionamento do trânsito. Eles anunciaram que hoje de manhã farão um protesto contra as obras.
Esta é a primeira grande reforma na Ponte da Amizade, desde sua inauguração, em 1965. O serviço, executado pela Engenharia Pesquisas Tecnológicas, está orçado em R$ 435 mil e deve demorar 120 dias para ser concluído.
A tranqüilidade, entretanto, não deve repetir-se nos próximos dias, com a continuidade da instalação das barras metálicas. Hoje, sacoleiros e turistas vão utilizar apenas uma das duas passarelas, podendo resultar em um sobrecarga da via. Segundo o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (DNER), cerca de 15 mil pedestres circulam diariamente pelo local.
A armação metálica será usada para facilitar a lavagem com jatos d'água de uma superfície de 30 mil metros quadrados de concreto. Também servirá na pintura de toda estrutura como pilares vigas, arco, passarelas e muros. A terceira etapa do serviço corresponde à colocação de oito juntas de dilatação. Já o trânsito em meia pista deve funcionar a partir do dia 15. Apesar de ainda não ter iniciado, o bloqueio preocupa vendedores ambulantes, camelôs e lojistas paraguaios, que temem o afastamento dos consumidores em virtude de congestionamento do trânsito. Eles anunciaram que hoje de manhã farão um protesto contra as obras.
Esta é a primeira grande reforma na Ponte da Amizade, desde sua inauguração, em 1965. O serviço, executado pela Engenharia Pesquisas Tecnológicas, está orçado em R$ 435 mil e deve demorar 120 dias para ser concluído.