Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Defasagem salarial

Paralisação da UEL pode ser embrião de greve geral do funcionalismo público no Paraná

Claudemir Scalone - Grupo Folha
14 mar 2023 às 10:27

Compartilhar notícia

- Gustavo Carneiro/Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

As salas da UEL (Universidade Estadual de Londrina) vão amanhecer vazias na quarta-feira (15) quando os servidores estaduais e professores universitários vão protestar no campus e no HU (Hospital Universitário) contra a defasagem salarial de 42%, sem reposição inflacionária há sete anos, segundo as lideranças sindicais. O HU deve manter o atendimento ao público normalmente.


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

De acordo com os representantes da categoria, a situação salarial e o atual arrocho no orçamento são piores do que os vividos às vésperas de movimentos históricos, que culminaram em greves gerais do funcionalismo no Paraná.

Leia mais:

Imagem de destaque
Vampiro de Curitiba

Cinco livros para conhecer obra literária de Dalton Trevisan, morto aos 99 anos

Imagem de destaque
53% dos colégios aptos

Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025

Imagem de destaque
Atenção!

Arapongas e Cambé alertam para golpe do alvará de funcionamento

Imagem de destaque
Balanço semanal

Com 1.176 casos de dengue, regional de Londrina lidera registros de dengue no Paraná


Por isso, dependendo do posicionamento do governo estadual e das negociações, a paralisação na UEL pode ser um embrião de uma greve no Paraná, dependendo das negociações com a administração de Ratinho Junior (PSD).

Publicidade


“Um ofício foi encaminhado à Casa Civil e esperamos que o governador aponte um interlocutor com uma proposta para ser discutida com a categoria. Sem isso, existe a possibilidade de uma greve geral a partir de maio, mês da data-base”, comentou Marcelo Seabra, presidente da Assuel, que representa os técnicos-administrativos da UEL e HU.


Além disso, a categoria também reivindica o retorno de perícias médicas em Londrina que deixaram de ser presenciais e são exigidas com três dias de afastamento, sendo que atualmente, os servidores precisam se deslocar até Maringá ou Cornélio Procópio.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


Imagem
Paralisação da UEL pode ser embrião de greve geral do funcionalismo no Paraná
Paralisação da UEL pode ser embrião de greve geral do funcionalismo no Paraná
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo