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Polícia Científica faz 21 anos entre conquistas e desafios

Marcos Martins - Especial para a Folha
29 jun 2022 às 09:41
- Gilson Abreu/AEN
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Uma das séries de televisão mais famosas do mundo, a americana CSI – Crime Scene Investigation – faz sucesso entre fãs do gênero policial. Nela, investigadores forenses são treinados para resolver crimes analisando minuciosamente diversas evidências e encontrando os culpados. Algumas situações parecem inacreditáveis, como as imagens de nitidez incrível vindas de absolutamente qualquer câmera de segurança perdida pelas ruas da cidade – é só dar um zoom e, pronto, detalhes distantes aparecem como mágica para os investigadores. Outras são exageradas. Os exames de DNA, por exemplo, saem em minutos, não há qualquer contaminação cruzada em amostras e, acima de tudo, nunca tem fila de espera. Mas o que há de real no mundo da ficção é a extrema importância da Polícia Científica e seus peritos na descoberta de provas fundamentais para auxiliar o trabalho da Justiça.   


Um exemplo disso está no audiodocumentário “Banco dos Réus”, lançado em maio pela Folha de Londrina. O episódio três traz a história da professora de música Estela Pacheco, assassinada em outubro de 2000, em Londrina. O corpo foi encontrado caído no térreo do prédio do pecuarista Mauro Janene, que deu várias versões para a queda. Em uma, Pacheco teria se desequilibrado e caído; na outra, ele teria derrubado a professora acidentalmente. E foi o trabalho dos peritos que descobriu um elemento crucial para o caso: a análise da mancha hipostática, ou seja, a presença de sangue estagnado na pele do cadáver, permitiu concluir que a morte havia ocorrido horas antes da queda.  

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“Nosso trabalho é de extrema responsabilidade. Uma prova pericial é muito mais forte que uma testemunhal, por isso é bastante requisitada e importante para a Justiça. Muitas vezes, é aquilo que vai decidir se um cidadão vai ser condenado ou não”, destaca o diretor do Instituto de Criminalística de Londrina, Luciano Bucharles, que está há 28 anos na profissão.  

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Ao longo das quase três décadas, acompanhou de perto a evolução da tecnologia, que hoje faz a diferença no trabalho. “Nosso atendimento nos locais, a dedicação e atenção na busca dos detalhes durante uma perícia, é basicamente a mesma lá do início. Mas hoje temos equipamentos mais modernos, a parte de laboratório evoluiu muito, há a parte de informática, ao analisar informações de computadores e celulares. Tudo isso com certeza ajuda no dia a dia de agora”, avalia.   


Leia mais na Folha de Londrina.

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