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Porto de Paranaguá quer anular contrato com Terminal de Contêineres

Redação - Bonde
09 mai 2003 às 14:45

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A comissão constituída pela atual administração do Porto de Paranaguá para analisar os contratos feitos na gestão anterior está propondo a nulidade do contrato de arrendamento área destinada ao Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP).

Segundo a comissão, o motivo são irregularidades surgidas com aditivos contratuais que estariam causando diversos danos ao porto.

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De acordo com a Secretaria Estadual de Comunicação, o TCP, que é formado por um consórcio de quatro empresas - Redram Construtora de Obras, Soifer Participações Societária, Tucumann Engenharia e Empreendimento e a Terminal de Contenidors Barcelona do Brasil Ltda - deveria operar com contêineres e veículos.

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Entretanto, deixou de movimentar veículos sob a alegação de que os lucros cessaram. Segundo o superintendente do porto, o TCP foi o único terminal de contêineres no país que registrou queda na movimentação. "Por isso, deveria reduzir custos para ser mais competitivo e, assim, manter os serviços".

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Outra irregularidade diz respeito à autorização para a empresa cobrar uma parcela adicional sobre os serviços de administração de mão-de-obra no terminal.


Eduardo Requião considera que o maior problema do TCP são os termos aditivos - cinco ao todo - e que descaracterizam totalmente o contrato inicial, beneficiando a empresa arrendatária e causando danos aos cofres públicos e ampliando as tarifas aos usuários.

"Ou anulamos o contrato, atendendo os interesses do Estado, ou repactuamos toda a parceria", defende o superintendente do porto.


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