Depois de 126 dias de vigência, termina à zero hora deste domingo (17) mais uma edição do horário brasileiro de verão, quando devem ser atrasados em uma hora os relógios de dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal.
No Paraná, levantamentos preliminares da Copel confirmam uma redução da ordem de 5,5% na demanda por energia elétrica durante o horário de ponta. "O alívio na operação do sistema paranaense corresponde à desativação temporária de uma carga próxima de 220 megawatts", informa Christina Courtouke, engenheira do Centro de Operação do Sistema Elétrico da empresa. "Isso equivale à potência demandada no horário de ponta por uma cidade como Londrina", compara.
Além de diminuir o risco de sobrecargas em usinas, linhas de transmissão e subestações, o horário de verão brasileiro também reduz a necessidade e intensidade de acionamento de termelétricas movidas a carvão ou óleo combustível. Essas usinas, cujo custo de produção é mais elevado que o das hidrelétricas, usualmente são acionadas durante algumas horas para complementar a necessidade do mercado no período do pico de consumo.
Leia mais:
Apucarana promove formatura de curso de formação em Libras
Deputados estaduais do Paraná aprovam privatização da estatal Celepar
Cervejaria abre as portas para visitação do público; fábrica de Ponta Grossa está na lista
Projeto de estudo do trem que ligará Londrina a Maringá deve ficar pronto em 2025
As informações são da Agência Estadual de Notícias.