Os prefeitos da Região Metropolitana de Curitiba que integram o Consórcio Intermunicipal do Lixo ameaçam decretar estado de emergência, caso até o final do ano não se tenha definição da área onde será instalado o novo aterro sanitário.
A estimativa da Prefeitura de Curitiba é de que o aterro da Caximba na região sul da Capital tenha capacidade para receber as 2 mil toneladas diárias de lixo gerados por 15 municípios, no máximo, até março do ano que vem. O assunto foi discutido numa reunião realizada ontem, com representantes das 14 cidades que fazem parte do consórcio.
Decretando estado de emergência por conta de não ter local para depositar o lixo, os municípios ganham a prerrogativa de escolher uma área e empresa para execução das obras do aterro, dispensando os processos de licitação e de licenciamento ambiental.
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Mesmo com a indefinição de onde será implantado o novo aterro, o prefeito e presidente do consórcio, Cassio Taniguchi (PFL), disse que será publicado, na próxima semana, o edital para a segunda etapa da licitação.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quinta-feira.