Seis estados americanos que não faziam parte do caso antitruste contra a Microsoft juntaram-se agora ao processo. O motivo estaria relacionado ao novo sistema operacional da gigante, o Windows XP, que os procuradores acreditam que poderia ajudar a perpetuar a confortável situação de monopólio da Microsoft.
Em uma carta enviada para o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, o procurador geral da Justiça do estado de Vermont, William H. Sorrell, disse que está adicionando sua contribuição para aqueles que estão preocupados em "resolver as questões antitruste da Microsoft, que estão agora evidentes".
O documento, que também foi assinado pelos procuradores dos estados de Arcansas, Maine, Montana, Nova Hampshire e Rhode Island, afirmou ainda que o Windows XP deveria também ser incluído na fase de solução do caso antitruste, no qual o Departamento de Justiça (DOJ) e 18 estados se uniram contra a empresa de Bill Gates. As duas partes estão tentando chegar a um acordo, depois que a Corte de Apelação sustentou que a Microsoft detém realmente um monopólio sobre sistemas operacionais, mas determinou que a companhia não deverá ser separada.
Na carta, o procurador cita que os estados estão preocupados que o Windows XP possa envolver novas tentativas ilegais, que ajudariam a manter o monopólio da companhia sobre os aplicativos. "Com a notável realização tecnológica embutida dentro de alguns produtos e serviços oferecidos pelo Windows XP, a Microsoft pode ter construído seu novo produto sem considerar a legislação e outros assuntos relacionados à escolha e a privacidade do consumidor", diz a carta.
Um grupo da indústria que apóia a Microsoft no processo, a Associação de Tecnologias Competitivas (ACT), atacou o documento, dizendo que este seria uma tentativa da concorrente AOL Time Warner de prolongar o caso. De acordo com a entidade, a carta também poderia ser considerada como uma forma de sabotar os acordos da Justiça com a desenvolvedora no processo antitruste.
Em uma carta enviada para o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, o procurador geral da Justiça do estado de Vermont, William H. Sorrell, disse que está adicionando sua contribuição para aqueles que estão preocupados em "resolver as questões antitruste da Microsoft, que estão agora evidentes".
O documento, que também foi assinado pelos procuradores dos estados de Arcansas, Maine, Montana, Nova Hampshire e Rhode Island, afirmou ainda que o Windows XP deveria também ser incluído na fase de solução do caso antitruste, no qual o Departamento de Justiça (DOJ) e 18 estados se uniram contra a empresa de Bill Gates. As duas partes estão tentando chegar a um acordo, depois que a Corte de Apelação sustentou que a Microsoft detém realmente um monopólio sobre sistemas operacionais, mas determinou que a companhia não deverá ser separada.
Na carta, o procurador cita que os estados estão preocupados que o Windows XP possa envolver novas tentativas ilegais, que ajudariam a manter o monopólio da companhia sobre os aplicativos. "Com a notável realização tecnológica embutida dentro de alguns produtos e serviços oferecidos pelo Windows XP, a Microsoft pode ter construído seu novo produto sem considerar a legislação e outros assuntos relacionados à escolha e a privacidade do consumidor", diz a carta.
Um grupo da indústria que apóia a Microsoft no processo, a Associação de Tecnologias Competitivas (ACT), atacou o documento, dizendo que este seria uma tentativa da concorrente AOL Time Warner de prolongar o caso. De acordo com a entidade, a carta também poderia ser considerada como uma forma de sabotar os acordos da Justiça com a desenvolvedora no processo antitruste.