A partir desta semana, servidores do sistema de saúde do Paraná vão realizar paralisações de 24 horas em hospitais da rede estadual de Curitiba e região metropolitana. Essas manifestações fazem parte da mobilização da categoria, que prepara uma greve para o próximo dia 27, junto com os professores estaduais.
Durante assembléia do Sindisaúde (sindicato que representa os trabalhadores em saúde pública), realizada no sábado à tarde, os servidores optaram em fazer a manifestação antes de deflagrar greve geral. A intenção é tentar conseguir a adesão de servidores de saúde municipais e federais e, desta forma, paralisar alguns serviços básicos.
O sindicato ainda não definiu o cronograma de paralisações das unidades de saúde. A intenção é fechar as datas nos próximos dias. Além dos servidores da saúde, os professores vão interromper as atividades durante alguns minutos do dia. Também sete sindicatos realizam hoje assembléia geral para se posicionar quanto à mobilização.
Os servidores querem reajuste salarial de 50,03%, que é o percentual calculado ao longo de seis anos sem aumento. Além disso, eles pretendem forçar o Palácio Iguaçu a aprovar um projeto de lei, em tramitação na Assembléia Legislativa, que estabelece plano de carreira, cargos e salários. Outras reivindicações dos servidores são abertura de concurso público e implantação de plano de saúde.
O secretário de Administração, Ricardo Smijtink, disse que o governo não pode atender às reivindicações dos funcionários. A justificativa é a falta de dinheiro, associada à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Durante assembléia do Sindisaúde (sindicato que representa os trabalhadores em saúde pública), realizada no sábado à tarde, os servidores optaram em fazer a manifestação antes de deflagrar greve geral. A intenção é tentar conseguir a adesão de servidores de saúde municipais e federais e, desta forma, paralisar alguns serviços básicos.
O sindicato ainda não definiu o cronograma de paralisações das unidades de saúde. A intenção é fechar as datas nos próximos dias. Além dos servidores da saúde, os professores vão interromper as atividades durante alguns minutos do dia. Também sete sindicatos realizam hoje assembléia geral para se posicionar quanto à mobilização.
Os servidores querem reajuste salarial de 50,03%, que é o percentual calculado ao longo de seis anos sem aumento. Além disso, eles pretendem forçar o Palácio Iguaçu a aprovar um projeto de lei, em tramitação na Assembléia Legislativa, que estabelece plano de carreira, cargos e salários. Outras reivindicações dos servidores são abertura de concurso público e implantação de plano de saúde.
O secretário de Administração, Ricardo Smijtink, disse que o governo não pode atender às reivindicações dos funcionários. A justificativa é a falta de dinheiro, associada à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).