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Em Curitiba

Trabalhadores da limpeza pública encerram greve

Redação Bonde
20 mar 2014 às 09:34

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Depois de quase sete horas de audiência de conciliação no TRT-PR, representantes dos trabalhadores na limpeza pública, da empresa Cavo e da Prefeitura de Curitiba chegaram a uma proposta que encerrou a greve na coleta de resíduos sólidos da cidade, iniciada na terça-feira (18). Os trabalhadores fizeram assembleia no início da manhã desta quinta-feira, na sede da empresa, e decidiram aceitar as novas condições e retornar integralmente ao trabalho.

A proposta do Juízo é de reajuste salarial de 10% para empregados que ganham até R$ 2.200,01 e de 7% para os que têm salário acima disso; a empresa Cavo se compromete a arcar com um abono de R$ 300,00 a todos os trabalhadores, em parcela única, no salário de abril; os vales alimentação e refeição teriam reajuste de 15% pelos próximos seis meses, chegando a 20% nos seis meses posteriores, até fevereiro de 2015. A Cavo se compromete a reinstalar em 30 dias os totens (computadores públicos) que mostram aos funcionários a base de cálculo da Participação nos Lucros e Resultados. A empresa assumiu ainda o compromisso de apoiar a prefeitura nas ações relativas à sustentabilidade na coleta dos resíduos sólidos.

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A Cavo não fará o desconto dos dias de paralisação, caso a proposta seja aceita pelos trabalhadores.

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A audiência dos dissídios coletivos impetrados pelo Ministério Público do Trabalho e pela Cavo contra o Siemaco foi conduzida pela vice-presidente do TRT-PR, desembargadora Ana Carolina Zaina, com apoio na mediação do procurador do Ministério Público do Trabalho, André Lacerda, e auxílio de equipe de servidores.

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Além das cláusulas econômicas, a empresa Cavo se comprometeu a manter cláusulas sociais e outras conquistas já obtidas pelos trabalhadores; em relação aos uniformes, haverá um estudo para que no próximo verão seja fornecida vestimenta compatível com as condições climáticas da estação.


O convênio-farmácia será ampliado de 30 para 90 dias em caso de afastamento, e os gastos correspondentes serão pagos de modo parcelado e mensalmente pelo trabalhador, perfazendo com outros eventuais descontos um máximo de 25% sobre o salário bruto.


Até 31 de julho de 2014, após estudo específico, a Cavo deverá apresentar uma proposta de transporte fornecido pela empresa aos trabalhadores, envolvendo Curitiba e Região Metropolitana. Hoje vários empregados se deslocam até os postos de trabalho com veículo próprio (bicicleta, inclusive) e não são beneficiados pelo vale-transporte.

Quanto aos feriados dos dias 8 de setembro, 25 de dezembro e 1º de janeiro, a prefeitura apresentará à empresa Cavo escala de trabalho com percentuais reduzidos a no máximo um terço do efetivo.


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