A Urbs está acompanhando as negociações entre motoristas, cobradores e empresas de transporte coletivo e espera que o impasse surgido nos últimos dias não leve a uma paralisação no sistema.
Uma projeção feita pela Urbs mostrou que, se fosse concedido o aumento pleiteado pelos motoristas e os salários da categoria fossem elevados para R$ 895, haveria necessidade de fazer uma adequação pesada no custo da tarifa, que passaria a ser a mais cara do Brasil.
De acordo com o presidente da Urbs, as negociações entre os motoristas e as empresas estão sendo feitas desde o início deste mês, já que a data-base da categoria é 1º de fevereiro. A Urbs vem acompanhando este processo porque é responsável pelo gerenciamento do sistema e monitora todos os custos que fazem parte da composição da tarifa. A Urbs defende um reajuste salarial compatível com a inflação, o que faria com que o salário de ingresso dos motoristas ficasse entre R$ 715 e R$ 730.
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Os funcionários do transporte coletivo de Curitiba pretendem paralisar as atividades a partir da meia-noite desta segunda-feira.
* Leia mais na edição desta terça-feira da Folha de Londrina.