O pesquisador Marcelo de Carvalho, do Ministério da Saúde, apurou que o jovem que consome drogas na Região Metropolitana de Curitiba tem acesso às informações sobre entropecentes.
"A escolaridade e a faixa social não inibem o consumo", advertiu Simone Maria Perotta, a coordenadora do Centro Especializado Vida, da Secretaria Municipal de Saúde. Simone disse que uma pesquisa do município indica que entre os dependentes 55% estão na escola e 45% estão fora dela.
"O aumento da procura fez com que se oferece drogas em qualquer lugar cidade", disse. Segundo ela, comprar um baseado de maconha é como comprar uma revista na banca. Para o psicólogo da Clínica Nova Esperança, Guilherme Azevedo do Valle, essa facilidade demonstra falhas no combate do tráfico de drogas.
Mas Valle afirmou que o combate ao uso de drogas não é apenas uma responsabilidade dos órgãos de segurança. Ele defende a presença da sociedade no combate ao consumo de entorpecentes.
Nas considerações finais da pesquisa, Marcelo de Carvalho, do Ministério de Saúde, adverte que é preciso criar programa especiais para a Região Metropolitana Curitibana. "O trabalho deve começar com um programa de prevenção nas escolas", sugeriu a coordenadora do Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen), Anita Zippin. Hoje, este tema não faz parte da grade curricular dos alunos.
"A escolaridade e a faixa social não inibem o consumo", advertiu Simone Maria Perotta, a coordenadora do Centro Especializado Vida, da Secretaria Municipal de Saúde. Simone disse que uma pesquisa do município indica que entre os dependentes 55% estão na escola e 45% estão fora dela.
"O aumento da procura fez com que se oferece drogas em qualquer lugar cidade", disse. Segundo ela, comprar um baseado de maconha é como comprar uma revista na banca. Para o psicólogo da Clínica Nova Esperança, Guilherme Azevedo do Valle, essa facilidade demonstra falhas no combate do tráfico de drogas.
Mas Valle afirmou que o combate ao uso de drogas não é apenas uma responsabilidade dos órgãos de segurança. Ele defende a presença da sociedade no combate ao consumo de entorpecentes.
Nas considerações finais da pesquisa, Marcelo de Carvalho, do Ministério de Saúde, adverte que é preciso criar programa especiais para a Região Metropolitana Curitibana. "O trabalho deve começar com um programa de prevenção nas escolas", sugeriu a coordenadora do Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen), Anita Zippin. Hoje, este tema não faz parte da grade curricular dos alunos.