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Operação 'Fake Monster'

Polícia prende homem por plano de ataque a bomba em show de Lady Gaga

João Pedro Pitombo - Folhapress
04 mai 2025 às 13:07

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Divulgação/Prefeitura do Rio
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Uma operação conjunta da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério da Justiça e Segurança Pública identificou um plano de ataque à bomba no show da Lady Gaga, que aconteceu na noite deste sábado (3) na praia de Copacabana.


A operação "Fake Monster" investigou grupo que disseminava discurso de ódio nas redes sociais e preparava um plano de ataque contra crianças, adolescentes e público LGBTQIA+.

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Um homem apontado líder do grupo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo no Rio Grande do Sul e um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio.

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A investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou que os envolvidos estavam promovendo um "desafio coletivo" em redes sociais e recrutando adolescentes para promover ataques com explosivos improvisados e coquetéis molotov durante o show de Lady Gaga no Rio.

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Os desafios são encarados como uma forma de pertencimento entre os jovens destes grupos e também visam obter notoriedade nas redes sociais.


Os alvos da operação atuavam em plataformas digitais, onde promoviam ações de radicalização de adolescentes, incluindo a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e a publicação conteúdos violentos.

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Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão contra nove pessoas nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias e Macaé, no Rio; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, em Mato Grosso.


Foram apreendidos pela polícia dispositivos eletrônicos e outros materiais que serão analisados para robustecer as investigações.

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O objetivo da operação foi neutralizar as condutas digitais que tinham potencial risco ao público do evento.


De acordo com a Polícia Civil, o trabalho foi executado com discrição e precisão, evitando pânico ou distorção das informações junto à população.

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Como desdobramento da operação, os agentes também cumpriram neste sábado um mandado de busca e apreensão em Macaé contra uma pessoa que também planejava ataques. Ele ameaçava matar uma criança ao vivo, e responde por terrorismo e por induzir crimes.



Festa em Copacabana

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O show gratuito da cantora Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reuniu 2,1 milhões de pessoas na noite deste sábado (3), consolidando-se como um dos maiores eventos já realizados na orla carioca e o maior na carreira da cantora norte-americana. Os números são da Prefeitura do Rio, Polícia Militar e produção do show.


Com um alto impacto visual, o show fez a multidão vibrar com os grandes sucessos da cantora. Em um primeiro momento, com a bandeira do Brasil, Lady Gaga parou o espetáculo e leu uma carta, se emocionou e agradeceu aos brasileiros por esperarem mais de 10 anos o seu show.

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Desde o início da semana, a cidade já sentia a movimentação de turistas que vieram assistir a uma das artistas mais renomadas do mundo. A estimativa inicial de 240 mil visitantes foi amplamente superada: mais de 500 mil turistas desembarcaram na cidade entre os dias 1º e 3 de maio, segundo dados consolidados pela Rodoviária Novo Rio e pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão).


De acordo com estudo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, em parceria com a Riotur, a apresentação vai injetar mais de R$ 600 milhões na economia carioca, movimentando setores como hotelaria, gastronomia, transporte e comércio.


A Prefeitura do Rio mobilizou todos os seus órgãos para garantir a segurança, a logística e o conforto do público, em uma operação integrada que contribuiu para o sucesso do evento. Desde as primeiras horas da tarde, o palco montado na areia já recebia o público com apresentações de DJs, incluindo a cantora Pabllo Vittar.


A Riotur coordenou e acompanhou a implementação das estruturas, e toda a execução operacional dos órgãos públicos que deram suporte ao show. Para colocar em prática o planejamento operacional do evento, o Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio atuou com capacidade máxima. Ao todo 500 técnicos se revezaram, ao longo do dia, na Sala de Situação do COR, localizada na Cidade Nova; e no centro avançado montado na Avenida Atlântica, altura da Rua República do Peru, nas proximidades do palco.


Com o objetivo de garantir a segurança e o controle da operação, foram instaladas 240 câmeras em Copacabana e 106 câmeras ao longo da Avenida Atlântica, além das 40 câmeras fornecidas pela organização do evento. A operação também contou com quatro drones – dois deles em parceria com a Intelbras, empresa de telecomunicações.


(Com informações da Prefeitura do Rio de Janeiro)

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