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Presos em Londrina

Banco de ossos clandestino fez propaganda em congresso

Redação Bonde
04 set 2013 às 16:36

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A investigação do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa), que culminou na prisão de duas pessoas na terça-feira (3) em Londrina, começou após o banco de ossos clandestino participar de um congresso de odontologia em São Paulo no início do ano para divulgar a venda dos materiais usados em enxertos. Um estande chegou a ser montado no evento para propaganda do banco de ossos, localizado na zona sul de Londrina.

Após pesquisas na internet, profissionais interessados em adquirir os ossos denunciaram a falta do registro dos materiais comercializadas à Central de Transplantes do Paraná, que entrou em contato com a Secretaria Estadual de Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Em seguida, nós fizemos contato com a Nucrisa. A partir dali, começou toda esta operação", lembrou a dentista da Secretaria Estadual de Saúde, Ana Carolina Gonçalves, em entrevista à rádio CBN Londrina.

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Os irmãos Kléber Barroso Cavalca, 42 anos, e Keith Barroso Cavalca, 37 foram detidos em flagrante na terça-feira. Ao todo, entre o material encontrado na casa no Jardim Cláudia e no apartamento de Kléber, foram recolhidos 16 cabeças de fêmur in natura, 89 frascos com pedaços de osso em bloco, 46 frascos com pedaços particulados (osso moído em liquidificador com soro fisiológico), outras sete embalagens diferentes também com ossos particulados e uma embalagem com fragmentos de ossos do quadril.

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O material era levado para Chapecó-SC, Belém-PA, Belo Horizonte-MG e para os estados de Goiás e Mato Grosso. A venda em clínicas e consultórios na região de Londrina ainda será investigada. (Com informações da rádio CBN Londrina)


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