Cinco automóveis suspeitos de terem sido roubados foram apreendidos no domingo no tradicional Feirão de Automóveis do Pinheirão por policias da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba. A blitz relâmpago foi feita com o intituito de alertar a população sobre a compra de possíveis carros roubados. O laudo da perícia, em avalia adulterações dos veículos, estará concluído em 15 dias.
"Vistoriamos 150 carros. Suspeitamos destes cinco porque as etiquetas de segurança, em que estão os últimos nove números do chassis, estavam raspadas. Além disso, tanto os chassis quanto placas também foram alterados", informou o superintendente da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, Neimir Cristovão. Foram apreendidas uma caminhonete com o motor adulterado, uma BMW com o chassis raspado, além de uma toyota, um carro Gol e um Santana Quantum com as etiquetas de segurança raspadas e placas adulteradas.
"Ouvimos os acusados hoje (ontem). Eles disseram que não sabiam das irregularidades e que estavam tentando vender os carros pertencentes à familiares para ganharem comissão", contou Cristovão. Ele não quis passar os nomes dos acusados porque "disseram que agiram de boa fé. Não vamos nos precipitar. Aguardaremos o resultado da perícia", concluiu o superintendente.
"O consumidor que estiver com dúvidas quanto à procedência do veículo comprado pode procurar por policias daqui da delegacia que faremos uma vistoria prévia. Assim evita-se a compra de carros roubados ou adulterados", disse.
"Vistoriamos 150 carros. Suspeitamos destes cinco porque as etiquetas de segurança, em que estão os últimos nove números do chassis, estavam raspadas. Além disso, tanto os chassis quanto placas também foram alterados", informou o superintendente da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, Neimir Cristovão. Foram apreendidas uma caminhonete com o motor adulterado, uma BMW com o chassis raspado, além de uma toyota, um carro Gol e um Santana Quantum com as etiquetas de segurança raspadas e placas adulteradas.
"Ouvimos os acusados hoje (ontem). Eles disseram que não sabiam das irregularidades e que estavam tentando vender os carros pertencentes à familiares para ganharem comissão", contou Cristovão. Ele não quis passar os nomes dos acusados porque "disseram que agiram de boa fé. Não vamos nos precipitar. Aguardaremos o resultado da perícia", concluiu o superintendente.
"O consumidor que estiver com dúvidas quanto à procedência do veículo comprado pode procurar por policias daqui da delegacia que faremos uma vistoria prévia. Assim evita-se a compra de carros roubados ou adulterados", disse.