Depois de permanecer quase cinco meses preso em Brasília, o egípcio preso em Foz do Iguaçu sob acusação de ser terrorista foi posto em liberdade. O Supremo Tribunal Federal (STF) negou na últina quarta-feira o pedido apresentado pelo Goveno do Egito para a extradição de Mohamed Ali Aboul-Ezz Al-Mahdi Ibrahim Soliman, 34 anos.
O pedido foi recusado por unanimidade em plenária com oito ministros. Pesaram na decisão a ausência, no pedido, do local, a data e natureza dos supostos crimes do estrangeiro. Para o presidente do STF, Marco Aurélio Mello, faltaram provas que permitissem o ''deferimento da extradição''.
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