O juiz da 3 Vara Criminal de Maringá Shiroshi Yendo deve começar nos próximos dias a ouvir os 37 funcionários públicos da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Segundo a denúncia, entre 1994 e 2002, os servidores envolvidos autorizaram a utilização de seus nomes como sendo solicitantes de viagens para vários locais.
Os valores referentes às diárias indevidamente solicitadas com base em declarações falsas teriam sido repassados ao denunciado Jair Gregóris (coordenador administrativo), sob o pretexto de que seriam destinados para pagamentos de despesas diversas não previstas pela UEM.
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Entre elas, despesas de alimentação e pousada de alunos da graduação, pós-graduação e pagamento de pescadores. O valor desviado é estimado em cerca de R$ 230 mil.
Leia a matéria completa na edição desta quinta da Folha de Londrina