A investigação apontou que os envolvidos teriam participado de uma festa na chácara do educador horas antes do crime. “O que está preso alegou que recebeu R$ 1.000 via PIX em relação a uma suposta negociação que ele fez com o Paulo Sérgio para locação da chácara no final do ano, mas depois esse dinheiro teria sido devolvido. No entanto, ele não apresentou nenhum comprovante de contrato, nem negociação via WhatsApp. A história dele não tem fundamento nenhum”, defendeu o delegado João Reis.
O outro suspeito chegou a ser detido durante uma operação no começo de janeiro, entretanto, atualmente responde o processo em liberdade. A polícia identificou a transferência de R$ 2 mil da conta do diretor para este homem. “Ele disse inicialmente que ficou sabendo depois da morte do diretor e devolveu o dinheiro. Porém, o irmão (preso) negou essa versão, o que significa que ele pode ter sido beneficiado pelo dinheiro”, explicou.
VIOLÊNCIA
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O corpo de Paulo Sérgio Batholomeu foi encontrado no dia 28 de dezembro num córrego entre o distrito de Lerroville e a cidade de Tamarana (Região Metropolitana de Londrina), com os pés e mãos amarrados e marcas de facadas. O carro dele foi localizado na sequência incendiado na mesma região. O educador era servidor público desde 1995 e há 14 anos trabalhava na direção do colégio de Guaravera.
A Polícia Civil ainda está em busca de um terceiro suspeito. LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA FOLHA: