Depois do anúncio de que professores e servidores de escolas estaduais entrarão em greve a partir do dia 25 de junho, o governador Ratinho Júnior (PSD) passou a ser pressionado por outras categorias do funcionalismo, insatisfeitas com a perda salarial, que chega a 17% e já se arrasta há quatro anos. Desta vez, policiais militares e civis discutem se irão aderir ou não ao movimento e paralisar as atividades na área da segurança pública.
Segundo o presidente do Sindipol (Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região), Michel Franco, a expectativa é que a decisão saia até o final desta semana. "Queremos que o governador solucione este momento de crise que estamos vivendo. Os servidores estão pedindo apenas o que o próprio Ratinho Júnior garantiu durante a última campanha eleitoral. Infelizmente não é o que está acontecendo. O compromisso não está sendo cumprido", comentou.