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Polícia investiga morte de diretor de clube onde petista foi executado no Paraná

Rafael Machado - Grupo Folha
18 jul 2022 às 18:00
Velório do Guarda Municipal Marcelo Arruda, militante do PT, que foi assassinado por policial apoiador de Bolsonaro no dia 10 em Foz - Paulo Lisboa/Folhapress
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O Ministério Público do Paraná afirma que, pelo menos por enquanto, não há como fazer uma relação entre o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, militante do PT, e a morte do vigilante Claudinei Coco Esquarcini, encontrado neste domingo em Medianeira, no Oeste do Estado. O caso é tratado como suicídio pela Polícia Civil, que abriu inquérito. 


Esquarcini era diretor da Aresf (Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu), em Foz do Iguaçu, onde o GM foi morto pelo policial penal Jorge Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL). Arruda comemorava o aniversário com familiares quando foi baleado pelo agente. A festa tinha como tema o PT (Partido dos Trabalhadores). 

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Em nota, a Polícia Civil disse que "investiga o suicídio de Claudinei Coco Esquarcini, vigilante da Itaipu e diretor da Aresf, ocorrido neste domingo (17), em Medianeira (PR). Imagem de câmera de segurança mostra que ele estava sozinho quando se jogou de cima de um viaduto. Foi socorrido com vida, mas não resistiu e entrou em óbito."

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Procurado pela FOLHA, o MP, também em nota, informou que "o caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Medianeira. A princípio, não é possível dizer que há relação entre os dois fatos. Se for constatado, no curso do inquérito, que o caso tem alguma relação com a morte de Marcelo Arruda, o MP analisará que providências adotar."


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