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Investigação

Policiais não atiraram quando bebê morreu por bala perdida, diz UPP

Agência Estado
13 dez 2015 às 14:51

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A Unidade de Polícia Pacificadora da Mangueira concluiu que os policiais da unidade não fizeram disparos na madrugada deste sábado, 12, quando uma criança de dois anos morreu após ser atingida por uma bala perdida na favela do Metrô, na rodovia ao pé da comunidade, na zona norte do Rio.

Ruan Bruno Gomes Nunes dormia em casa quando foi atingido. Apesar de ter sido levado ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, o bebê não resistiu aos ferimentos.

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Segundo o comando da UPP, a contagem das balas das armas dos policiais concluiu que não houve consumo de munição no dia da morte da criança. A assessoria da UPP sustenta que, por volta de 4h da manhã de sábado, policiais acompanhavam a dispersão de uma festa na comunidade quando foram surpreendidos por tiros disparados por bandidos do entorno em direção aos carros da polícia. Os policiais disseram que não revidaram os disparos.

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O caso é investigado pela Divisão de Homicídios. Segundo a Polícia Civil, ainda não há novidade nas investigações e só o inquérito poderá chegar à conclusão de onde partiu a bala que matou o menino.


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