Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Manobra

Adiado para dezembro julgamento contra Renan

Agência Brasil
20 nov 2007 às 19:03

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A votação em plenário da terceira representação contra o presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tem nova data. O julgamento, inicialmente marcado para quinta-feira (22), foi adiado para 4 de dezembro, depois que o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), anunciou que só irá apresentar o parecer sobre o caso na Comissão de Constituição Justiça (CCJ) na semana que vem.

A manobra regimental do PSDB acabou adiando, também, a votação do primeiro turno da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Só em 14 de dezembro os senadores vão analisar a matéria em primeiro turno, e no dia 22, em segundo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Mesmo assim, o presidente interino da Casa, Tião Viana (PT-AC), garantiu que tanto a CPMF quanto o processo contra Renan Calheiros serão votados ainda este ano. "Há prazo regimental a ser cumprido e há um limite na elasticidade desse prazo. Tanto o caso do senador Renan Calheiros como a CPMF serão votadas nesse exercício legislativo", disse.

Leia mais:

Imagem de destaque
Indiciado pela Polícia Federal

Bolsonaro e aliados se apegam a tese de perseguição contra investigação de golpe

Imagem de destaque
Nesta terça-feira (26)

Londrina vai sediar o 1º Encontro de Transparência e Controle Social

Imagem de destaque
Em audiência pública

Câmara de Londrina debate nesta segunda-feira alterações na Lei Cidade Limpa

Imagem de destaque
Trama golpista

Bolsonaro sai em defesa de militares suspeitos de plano para matar Lula


Tião Viana disse que decisão do PSDB aproximou o caso Renan da votação da CPMF, matéria que o partido já anunciou ser contrário e que usará de todos os recursos regimentais possíveis para atrasar a votação.

Publicidade


"Houve sobreposição dos casos. O senador Artur Virgílio aproximou o caso Renan da CPMF e entendeu que assim traria mais dificuldade à CPMF. Vamos ter de conviver com isso, que faz parte dos recursos regimentais que foram apresentados", disse. "O melhor para a Casa é que os assuntos sejam separados: CPMF é uma coisa, assunto Renan é outra", acrescentou.


Virgílio disse que vai usar todos os recursos regimentais para atrasar a votação da CPMF. Segundo ele, é o próprio governo que tem vinculado os dois assuntos e usando como moeda para aprovar a CPMF a absolvição de Renan Calheiros no plenário.

"Estou sentindo que há obrigação do PT de salvar o senador Renan e da base aliada também e eles querem aprovar a CPMF. Querem juntar as duas coisas", disse.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo