O presidente da Assembléia, Hermas Brandão (PTB), e o primeiro secretário da Casa, Valdir Rossoni (PTB), fizeram vistoria preliminar no plenário ontem, logo após a desocupação dos estudantes que passaram a noite acampados no local. Brandão avaliou que os maiores estragos foram no sistema de som do plenário, e disse que vai processar os responsáveis pelos estragos. "A Assembléia precisa ser ressarcida por esses prejuízos", declarou. Segundo ele, os partidos de oposição e as entidades que participaram do movimento terão que arcar com o prejuízo.
Brandão vai pedir que um técnico faça um levantamento completo dos estragos. Além de rabiscar a mesa executiva e as mesas dos deputados, os microfones foram retirados (parte foi guardada por funcionários). Duas cadeiras foram danificadas, e uma porta de vidro das galerias foi quebrada. Rossoni não quis adiantar o valor dos prejuízos, mas garantiu que irá fazer todo o possível para liberar o plenário até segunda-feira.
O deputado estadual Antonio Anibelli (PMDB), segundo secretário da Assembléia, também avaliou a situação do plenário. De acordo com ele, os estragos foram mínimos. "O custo que eventualmente tenha para recuperar a Casa não pode ser comparado com o benefício que os estudantes trouxeram com a manifestação, impedindo a venda da Copel", avaliou ele.
O presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Carlos Bittencourt, disse que também fez uma vistoria e não constatou qualquer tipo de depredação do patrimônio público. "Não tem nada depredado. Apenas adesivos e pichações simples de serem retirados. As mesas e cadeiras estão em bom estado e apenas temos um microfone quebrado", analisou.
O microfone quebrado não foi obra de vandalismo. Foi quebrado durante uma briga entre deputados. "Foi quando o deputado Fernando Ribas Carli disse que iria defender o projeto de iniciativa popular. Mas ele é contra. Acabou havendo um confronto entre os parlamentares", destacou o deputado José Maria Ferreira (PSDB).
Brandão vai pedir que um técnico faça um levantamento completo dos estragos. Além de rabiscar a mesa executiva e as mesas dos deputados, os microfones foram retirados (parte foi guardada por funcionários). Duas cadeiras foram danificadas, e uma porta de vidro das galerias foi quebrada. Rossoni não quis adiantar o valor dos prejuízos, mas garantiu que irá fazer todo o possível para liberar o plenário até segunda-feira.
O deputado estadual Antonio Anibelli (PMDB), segundo secretário da Assembléia, também avaliou a situação do plenário. De acordo com ele, os estragos foram mínimos. "O custo que eventualmente tenha para recuperar a Casa não pode ser comparado com o benefício que os estudantes trouxeram com a manifestação, impedindo a venda da Copel", avaliou ele.
O presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Carlos Bittencourt, disse que também fez uma vistoria e não constatou qualquer tipo de depredação do patrimônio público. "Não tem nada depredado. Apenas adesivos e pichações simples de serem retirados. As mesas e cadeiras estão em bom estado e apenas temos um microfone quebrado", analisou.
O microfone quebrado não foi obra de vandalismo. Foi quebrado durante uma briga entre deputados. "Foi quando o deputado Fernando Ribas Carli disse que iria defender o projeto de iniciativa popular. Mas ele é contra. Acabou havendo um confronto entre os parlamentares", destacou o deputado José Maria Ferreira (PSDB).