A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta segunda-feira (2), por ampla maioria, os seis projetos que criam 542 funções comissionadas no próprio órgão, Ministério Público e Tribunal de Justiça do Estado. A votação foi em duas sessões, incluindo uma extraordinária que ocorreu minutos após a discussão em primeiro turno.
Das propostas, duas são da Procuradoria-Geral de Justiça, responsável pelo MP, que criam 261 cargos de assistente de promotoria e assessor de promotoria. Juntas, elas somam um gasto de R$ 30 milhões por ano aos cofres públicos.
Outros três textos enviados pelo Judiciário paranaense formalizam a criação de 160 funções em comissão para assessores de juízes substitutos em segundo grau e magistrados de primeiro nível, além de ocupações na área de tecnologia da informação e comunicação. A despesa é de R$ 41 milhões anuais.
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Agora com o aval dos próprios deputados, a Assembleia terá mais 121 funcionários comissionados que custarão R$ 31 milhões por ano. Segundo o projeto da Mesa Executiva, representada pelo presidente da Casa, Ademar Traiano (PSD), os contratados vão trabalhar na parte administrativa das comissões permanentes e blocos temáticos.
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