Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
CPI Banestado

Beraldin insiste na aprovação da quebra do sigilo bancário

Maigue Gueths - Folha de Londrina
24 abr 2003 às 10:24

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Os deputados que compõem a CPI do Banestado definitivamente não concordam com a maneira como o presidente da CPI, Neivo Beraldin (PDT), está conduzindo os trabalhos da comissão.

Nesta quarta-feira, pela segunda vez, o deputado criou uma situação constrangedora entre os parlamentares, ao tentar aprovar a quebra de sigilo bancário de ex-diretores e ex-conselheiros do Banestado, que seriam responsáveis pela aprovação de operações irregulares.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os dez deputados que compõem a comissão eram contra a decisão. Na terça-feira, os membros da CPI haviam realizado uma reunião interna e decidido que qualquer quebra de sigilo só seria feita após os acusados prestarem depoimento à CPI.

Leia mais:

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina

Imagem de destaque
Inelegível

Bolsonaro é plano A, posso ser o plano B, diz Eduardo sobre eleição de 2026

Imagem de destaque
Na Assembleia Legislativa

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que transforma Detran em autarquia

Imagem de destaque
Benefícios financeiros

Plano de precatórios garante economia milionária para Londrina


Na sessão desta quarta-feira, no entanto, eles foram supreendidos pela proposta de Beraldin.

Publicidade


''É bom que fique bem claro que nós somos a favor da quebra de sigilo. Mas é preciso ir com muita cautela. Toda quebra de sigilo deve ser muito bem fundamentada, sob risco de acabarmos inviabilizando a CPI'', disse a deputada Elza Correia (PMDB).


Episódio semelhante já havia ocorrido dia 4 de abril, quando Beraldin colocou em votação a quebra de sigilo bancário de 11 empresas.

Publicidade


O problema é que os demais membros da CPI garantem que não tinham conhecimento prévio da lista de empresas e nem dos critérios adotados por Beraldin para selecionar tais empresas.


Depois de desentendimentos, os deputados decidiram que a CPI pedirá a quebra de sigilo das empresas gradativamente, a medida que analise a situação de cada uma.

Publicidade


Depois de meia hora de discussões, Beraldin teve que aceitar a posição dos demais, e a CPI aprovou por unanimidade indiciar os 45 ex-diretores e ex-conselheiros listados para depor na comissão.


Os deputados também decidiram encaminhar novamente pedido ao Tribunal de Contas para que envie documentação sobre a aprovação das contas do Banestado.

Caso o TCE não acate a solicitação, a CPI já aprovou a convocação do atual presidente do tribunal, Henrique Naigeboren, para prestar depoimento, devidamente acompanhado da equipe que realizou a análise de contas do Banestado no exercício de 1998


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo