Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Corrupção no Esporte

Braço direito de Orlando Silva assinou contrato suspeito

Agência Estado
14 nov 2011 às 20:02

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Waldemar Souza assinou convênios com organizações não governamentais suspeitas de irregularidades. Filiado ao PC do B do Rio de Janeiro, Souza foi quem firmou o contrato de R$ 6,2 milhões com um sindicato de cartolas do futebol para um projeto fantasma da Copa do Mundo de 2014, conforme revelou reportagem do Estado publicada em agosto. O contrato foi cancelado há dez dias.

Waldemar Souza faz parte da tropa do PC do B dentro do ministério. É homem de confiança do ex-ministro Orlando Silva. Passavam pelo crivo dele os principais contratos do Ministério do Esporte. Em suas entrevistas, o delator do esquema que derrubou Orlando, João Dias Ferreira, também inclui o nome de Waldemar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O nome do secretário executivo aparece, por exemplo, na prorrogação de um convênio do Programa Segundo Tempo no valor de R$ 911 mil com o Instituto de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Idec), da cidade de Novo Gama (GO).

Leia mais:

Imagem de destaque

Lula tem dreno removido, segue lúcido e bem, informa boletim médico

Imagem de destaque
Limpeza da pauta de 2024

Câmara de Londrina vota Orçamento e Plano Diretor em sessão extraordinária

Imagem de destaque
Polêmica

Câmara aprova castração química para condenados por pedofilia

Imagem de destaque
Estratégia inovadora

Um sucesso, diz médico de Lula sobre procedimento na cabeça para evitar novos sangramentos


A renovação foi publicada no dia 25 de agosto deste ano no Diário Oficial da União. A entidade é de fachada e, apesar de ter assinado o contrato em 2009, jamais executou o projeto. Após o Estado revelar o caso, o ministério anunciou que decidira cancelar o contrato.

No dia 25 de janeiro de 2011, Waldemar Souza assinou ainda um convênio de R$ 1,2 milhão com o Instituto Pró-Ação, outra entidade sob suspeita. A ONG repassou pelo menos R$ 1,3 milhão em cheques para empresas fantasmas em Valparaíso (GO). A entidade é apontada como "modelo de gestão" pelo Ministério do Esporte.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo