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CPI dos Bingos

Buratti nega tráfico de influência

Redação - Bonde
25 ago 2005 às 13:32

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Em seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos, o advogado Rogério Buratti afirmou que não praticou tráfico de influência e que entende o motivo de sua prisão. "Eu era o emblema da vez".

A CPI investiga a atuação do ex-assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz, ex-presidente da Loterj (Loteria Estadual do Rio de Janeiro), acusado de tentar extorquir empresas ligadas ao ramo de jogos.

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Buratti é acusado de ter tentado extorquir R$ 6 milhões da Gtech para garantir à empresa a concessão da exploração das loterias da CEF (Caixa Econômica Federal), um contrato no valor de R$ 650 milhões, acusação já negada pelo advogado.

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O depoimento de Buratti foi interrompido depois que os senadores questionaram a presença do promotor de São Paulo Haroldo Costa Filho na audiência. Foi ele que tomou o depoimento de Buratti em Ribeirão Preto. Alguns parlamentares consideraram que a presença do promotor constrangia o depoente e que isso poderia prejudicar o andamento do inquérito e fazer com Buratti deixasse de dar informações.

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Após alguns minutos de discussão, os senadores decidiram que o promotor poderia permanecer na audiência, e o próprio Buratti afirmou que não se sente coagido com a presença dele.


Ex-assessor do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, quando este era prefeito de Ribeirão Preto, Buratti revelou que ele recebia R$ 50 mil por mês de empresa de lixo em troca de favorecimento em licitações do município.

Fonte: Folha Online e Abr


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