Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Cabral não responde a perguntas de Moro e provoca risadas em audiência

Agência Brasil
28 abr 2017 às 20:19

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um fato inusitado marcou o interrogatório do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral ao juiz Sérgio Moro em um dos processos da Operação Lava Jato, ontem (27), em Curitiba. No início da oitiva, Cabral seguiu orientação de seu advogado e disse ao juiz que iria optar pelo direito constitucional ao silêncio e que responderia apenas a perguntas de sua defesa.

Quando os questionamentos do juízo e do Ministério Público foram feitos, Cabral ficou literalmente em silêncio e provocou risadas em Moro e nas demais pessoas que estavam presentes na audiência. "O senhor tem que dizer que não responde. Não é literal. Não é para brincar de vaca amarela", disse Moro em referência a uma brincadeira popular que consiste em um desafio para que todos fiquem em silêncio.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Durante a audiência, Cabral disse que não recebeu propina da empreiteira Andrade Gutierrez para favorecer a empresa nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) da Petrobras. O ex-governador admitiu, no entanto, ter recebido caixa 2 para financiar a própria campanha eleitoral ao governo do Rio de Janeiro.

Leia mais:

Imagem de destaque
Polêmica

Câmara aprova castração química para condenados por pedofilia

Imagem de destaque
Estratégia inovadora

Um sucesso, diz médico de Lula sobre procedimento na cabeça para evitar novos sangramentos

Imagem de destaque
LOA 2025

Alep adiciona oito mil sugestões populares ao orçamento do Paraná

Imagem de destaque
Ligação da PR-445 à BR-369

Previsto no Lote 4, Contorno Leste deve ficar para depois de 2030


Cabral é alvo de sete denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal (MPF) na Operação Calicute, um desdobamento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Ele está preso desde 17 de novembro do ano passado no Complexo Prisional de Bangu, sob a acusação de receber propina em obras realizadas pelo governo do estado.

Segundo as investigações, o ex-governador chefiava um esquema de corrupção que cobrou propina de construtoras, lavou dinheiro e fraudou licitações em grandes obras no estado realizadas com recursos federais.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo