A Câmara de Vereadores de Curitiba aprovou uma redução parcial da prática do voto secreto nas atividades da Casa. No projeto original, o mecanismo seria extinto, mas as situações mais polêmicas foram preservadas por um substitutivo, que tinha a defesa da bancada de situação, com maioria no plenário. Ele permite o voto secreto para veto contra atos do prefeito e a cassação de mandatos de integrantes do Executivo e Legislativo.
A partir de agora, o voto secreto não será mais válido em casos de aprovação ou rejeição das contas da prefeitura, homenagens, discussão de projetos que exigem número de votos superior à maioria simples, eleição da mesa diretora, mudança do regimento interno e punição aos membros da mesa diretora.