Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Visita internacional

Candidato a presidente da Argentina visitará Lula na cadeia

Agência Estado
03 jul 2019 às 13:57
- Reprodução/Instagram
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O candidato a presidente da Argentina, Alberto Fernández, visitará o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sede da Polícia Federal em Curitiba na quinta-feira,4, informou o Instituto Lula. A visita deve ocorrer no começo da tarde. A informação foi publicada pelo jornal O Globo e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Fernández foi chefe de gabinete de Néstor e Cristina Kirchner entre 2003 e 2008, quando Lula era presidente do Brasil. Ele disputará as eleições de outubro contra o presidente Maurício Macri, com Cristina como sua candidata a vice.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Julgada na Justiça argentina por corrupção, Cristina anunciou há dois meses que abdicaria da cabeça da chapa em favor de Fernández, que, segundo ela, teria um perfil mais de consenso em união "adequado ao que a Argentina precisa para o momento em que vive.

Leia mais:

Imagem de destaque
Julgamento no STJ

Robinho diz que condenação por estupro é racismo e que espera ter direito a defesa no Brasil

Imagem de destaque
Entenda

STJ definirá validade da condenação de Robinho ou possibilidade de novo julgamento no Brasil

Imagem de destaque
Indiciado pela PF

Entenda as próximas etapas para Bolsonaro em caso de cartão; regime fechado é improvável

Imagem de destaque
Suposta fraude do certificado

Moraes dá 15 dias para manifestação da PGR sobre indiciamento de Bolsonaro


Ainda bastante popular no país vizinho, a ex-presidente terá o desafio de transferir seus votos para Fernández, que nunca disputou uma eleição majoritária - em um movimento similar ao que Lula tentou com Dilma Rousseff, com sucesso, e Fernando Haddad, nas últimas eleições.


Lula foi impedido de disputar as eleições de 2018 no Brasil por ter sido condenado em segunda instância no caso do triplex do Guarujá (SP) O ex-presidente está preso em Curitiba e Haddad concorreu em seu lugar.

Atualmente senadora, a ex-presidente detém foro privilegiado e só pode ser presa com autorização do Congresso. Ela é suspeita de beneficiar empresários próximos ao kircherismo na concessão de obras pública e se diz inocente, vítima de uma perseguição da mídia e da Justiça argentina.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade