Pacientes com doenças hepáticas mais graves terão privilégio na fila de espera por um transplante, conforme decisão aprovada pela Câmara Técnica do Fígado do ministério da Saúde nesta quinta-feira.
A mudança deve entrar em vigor em até dois meses. A norma atual, válida desde 1998, baseia-se no critério cronológico, dando prioridade aos pacientes que estão na fila há mais tempo.
Comprovado: 61% dos pacientes na fila têm um quadro clínico precoce e a cirurgia seria mais perigosa que a doença. A mudança favorece o critério de expectativa de vida do doente.
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Existem mais de 6 mil pessoas na fila por um transplante de fígado, e a espera pode chegar a três anos, e cerca de 1% dos pacientes, em estado muito grave, já passaram do tempo de receber o transplante.