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Mensalão

Deputado preso recebe visita de líder do MST

Agência Estado
08 jan 2014 às 19:14

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deputado e ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) recebeu na tarde desta quarta-feira, 8, a visita de José Rainha Júnior, líder do "MST da Base", dissidência do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Após o encontro, Rainha disse que não chegou a falar sobre a possibilidade de renúncia com o parlamentar e que Cunha não teme ser preso. "Inocente não tem medo de cadeia. Eu fui 13 vezes preso. A última vez fiquei preso nove meses, acusado de tudo que se pode imaginar, e saí muito melhor", afirmou o líder sem-terra.

Rainha reafirmou seu apoio ao petista, que ele considera "injustiçado" e disse achar improvável que Cunha venha a renunciar. "Pelo que conheço dele, acho difícil", afirmou. De acordo com o líder sem-terra, os dois se conhecem desde o início da década de 1980.

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Além de Rainha, João Paulo também recebeu a visita do presidente da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), Carlos Lopes e dos ex-deputados Paulo Rocha (PT-PA), absolvido no julgamento do mensalão, e Virgílio Guimarães (PT-MG). Os deputados petistas, contudo, não quiseram falam com a imprensa após sair da casa de Cunha.

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Na segunda-feira, 6, o presidente do STF rejeitou recursos de João Paulo no processo do mensalão e autorizou o cumprimento do acórdão que condenou o deputado a 6 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva e peculato, tendo em vista que os recursos referentes a esses crimes já transitaram em julgado. O petista ainda aguarda a análise de um recurso contra a condenação por lavagem de dinheiro, o que elevaria sua pena a um total de 9 anos e 4 meses.

Barbosa entendeu que o deputado já poderia começar o cumprimento da pena pelos outros dois crimes. Mas o presidente do STF saiu de férias na terça, 7, sem expedir o mandado de prisão de João Paulo, e só deve voltar ao trabalho em fevereiro, quando termina o recesso do Judiciário. Enquanto isso, o deputado petista aguarda em Brasília a emissão do mandado de prisão pelo Supremo, para então se apresentar à Polícia Federal.


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