A Assembléia Legislativa aprovou nesta terça, em primeira votação, o abono de R$ 100,00 (valor máximo) para policiais militares que realizarem serviços extraordinários. O benefício – conforme prevê o texto da mensagem enviada aos deputados pelo Palácio Iguaçu –, será corrigido sempre que houver reajuste para o funcionalismo estadual. O governo do Estado concordou em conceder a gratificação depois da segunda paralisação da PM, em julho deste ano.
O abono vale para soldados, cabos e sargentos que façam serviços externos, como a segurança de um jogo de futebol, por exemplo. O policial que trabalhar mais que 44 horas semanais também terá direito ao abono no final do mês.
A previsão de gastos com o benefício, segundo a liderança do governo no Legislativo, é de aproximadamente R$ 500 mil mensais. Cerca de 5 mil policiais devem receber o abono a cada mês. Entre soldados, cabos e sargentos, o Paraná tem um efetivo de cerca de 14 mil pessoas.
A matéria foi aprovada sem maiores discussões, graças a um acordo entre os partidos que dão sustentação ao governo e a oposição.
Para encaixar o benefício nos pagamentos do caixa estadual, os deputados alteraram a Lei 6.417/73, que trata das hipóteses de indenização ao policial militar por trabalhos extras.
Na proposta orçamentária para 2002, o Estado não prevê reajustes para os servidores. O governo alega que está acima do teto de gastos fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal – em vigor desde maio do ano passado –, e pelo Tesouro Nacional para gastos com pessoal. Nesta quarta o projeto volta à pauta, em segunda discussão, quando recebe emendas.
O abono vale para soldados, cabos e sargentos que façam serviços externos, como a segurança de um jogo de futebol, por exemplo. O policial que trabalhar mais que 44 horas semanais também terá direito ao abono no final do mês.
A previsão de gastos com o benefício, segundo a liderança do governo no Legislativo, é de aproximadamente R$ 500 mil mensais. Cerca de 5 mil policiais devem receber o abono a cada mês. Entre soldados, cabos e sargentos, o Paraná tem um efetivo de cerca de 14 mil pessoas.
A matéria foi aprovada sem maiores discussões, graças a um acordo entre os partidos que dão sustentação ao governo e a oposição.
Para encaixar o benefício nos pagamentos do caixa estadual, os deputados alteraram a Lei 6.417/73, que trata das hipóteses de indenização ao policial militar por trabalhos extras.
Na proposta orçamentária para 2002, o Estado não prevê reajustes para os servidores. O governo alega que está acima do teto de gastos fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal – em vigor desde maio do ano passado –, e pelo Tesouro Nacional para gastos com pessoal. Nesta quarta o projeto volta à pauta, em segunda discussão, quando recebe emendas.