Há dois anos o PSDB se comprometeu a apoiar Osmar Dias. De lá para cá o TSE mudou as regras da disputa com a obrigatoriedade da verticalização.
As alianças feitas em âmbito nacional precisam ser repetidas nos estados. Resultado: um apoio formal ao PDT é impossível porque ambos os partidos tem candidato próprio à presidência da república.
A decisão do TSE obrigou os tucanos a procurar novos rumos. O partido pode apoiar Requião, pode lançar candidato próprio, pode dar apoio informal a Osmar Dias ou pode ficar de fora da disputa e ter o tempo do horário eleitoral dividido entre as outras siglas.
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O apoio a Requião é o desejo do presidente da assembléia, Hermas Brandão, que seria o vice na eventual chapa. O argumento de Hermas para defender o apoio ao PMDB é o de que assim os tucanos criariam condições para promover a candidatura de Geraldo Alckmin à presidência.
Sabendo que o apoio a Alckmin é a condição para atrair os tucanos, os deputados do PMDB registraram por escrito o compromisso. Hermas acha que o manifesto aproxima os dois partidos.
CBN Curitiba