Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Coordenação

Dilma ignora PMDB e mantém formato de núcleo político

Agência Estado
11 jan 2011 às 09:53

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A presidente Dilma Rousseff desistiu de ampliar a coordenação política do governo para incluir um representante do PMDB. Ao menos por enquanto, a ideia é manter fechado o núcleo da coordenação para facilitar a conversa neste período de crise entre petistas e peemedebistas por conta da partilha dos cargos do segundo escalão do governo.

Reunidos ontem com Dilma, o vice-presidente da República, Michel Temer, e os ministros da Casa Civil, Antonio Palocci, e das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, avaliaram que o tamanho do núcleo duro do governo é o ideal para resolver os problemas mais graves entre os maiores parceiros da aliança. Concluíram que o PT está bem representado e o PMDB tem o vice, que é presidente licenciado da legenda.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Por pressão do PMDB, Dilma chegou a cogitar a presença do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), no grupo da coordenação, que se reúne semanalmente. A avaliação feita ontem, porém, é a de que incluir outro nome do PMDB, agora, seria abrir um precedente para que todos os demais partidos da base aliada - PSB, PDT, PC do B, PP, PR e PTB, entre outros - reivindicassem um assento no fórum. Neste caso, os ministros e a presidente entenderam que o núcleo político se transformaria numa assembleia dos governistas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Eleições de 2026

Indiciamento de Bolsonaro alavanca outras candidaturas de direita no Brasil

Imagem de destaque
Não há substitutos

Bolsonaro rebate Eduardo e, mesmo inelegível, diz ser 'plano A, B e C' para 2026

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina

Outro inconveniente de se ampliar a coordenação, hoje restrita aos chamados "ministros da casa", é que PT e PMDB também não querem discutir seus problemas em público. Para o governo, permitir que os dois maiores partidos da coalizão "lavem a roupa suja" diante de outros aliados não convém para não alimentar a insatisfação dos demais com a partilha do poder e tumultuar a sucessão na Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo