Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tentativa

Ex-deputado preso na Lava Jato pede liberdade ao STF

Agência Estado
22 dez 2015 às 09:33

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-deputado federal Luiz Argôlo, preso no âmbito da Operação Lava Jato, protocolou nesta segunda-feira, 21, no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de liberdade com efeito liminar (imediato). O pedido contesta a decisão do Superior Tribunal de Justiça que manteve, no último dia 3, a prisão preventiva contra o parlamentar decretada pelo juiz Sérgio Moro.

Argôlo alega constrangimento ilegal e excesso de prazo da prisão preventiva. A defesa do ex-deputado afirma que Moro não demonstrou a presença dos requisitos para a manutenção da medida, e apresentou "motivações genéricas". O pedido foi distribuído ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Argolo foi denunciado por estar entre os agentes políticos beneficiados no esquema de corrupção da Petrobras. Ele teria recebido propinas enquanto ocupava o cargo de deputado federal, primeiro pelo PP e depois pelo Solidariedade.

Leia mais:

Imagem de destaque
Legislação

Proposta nacional é mais flexível sobre armazenamento de celular na escola

Imagem de destaque

Lula tem dreno removido, segue lúcido e bem, informa boletim médico

Imagem de destaque
Limpeza da pauta de 2024

Câmara de Londrina vota Orçamento e Plano Diretor em sessão extraordinária

Imagem de destaque
Polêmica

Câmara aprova castração química para condenados por pedofilia


Segundo o ministro Ribeiro Dantas, ex-relator da Lava Jato no STJ que votou pela manutenção da prisão do parlamentar, Argôlo esteve envolvido em diversos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro e só deixou de cometer os ilícitos depois da prisão do doleiro Alberto Youssef, com quem tinha proximidade. O ministro também argumentou que o ex-parlamentar usou recursos ilegais para financiar campanhas eleitorais dele e de outros deputados.

Preso desde abril, na 11ª fase da Lava Jato, Argôlo foi condenado a 11 anos e 11 meses de prisão pelo juiz Sérgio Moro. Os crimes atribuídos a ele são corrupção passiva e lavagem de dinheiro.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo