O Fórum Popular Contra a Venda da Copel inicia a terceira fase da ofensiva contra a privatização da estatal de energia. A prioridade do movimento –que tem o apoio de mais de 400 entidades e câmaras municipais– é tentar aprovar o projeto de decreto legislativo marcando um plebiscito para decidir o futuro da empresa. O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB), exige 28 assinaturas para que a matéria possa tramitar. A oposição tem 24, e espera conseguir mais quatro nomes. Também recorreu à Justiça pedindo que Brandão aceite a votação da matéria sem o total de 28 nomes, mas ainda aguarda decisão.
O ex-deputado Acir Mesadri, um dos coordenadores do movimento, agendou um jantar em Curitiba, na segunda-feira, para discutir os rumos e ações do movimento. O coordenador-executivo do fórum, Nelton Friedrich, disse que a oposição vai brigar ainda pela votação do projeto da bancada do PPS, que mantém a geração e transmissão de energia nas mãos do Estado.
A primeira fase da luta antiprivatização foi a coleta de assinaturas para o projeto popular que impedia a venda da estatal. A segunda foi a briga para tentar sua aprovação. Mas a bancada governista fez valer a maioria e rejeitou a matéria no dia 20 de agosto.
A oposição está confiante no crescimento que teve com as mudanças partidárias, encerradas no último sábado. O PMDB (oposição) e o PSDB (governo) são agora as maiores bancadas – com oito deputados cada. A oposição busca o apoio dos tucanos para o plebiscito, alegando que o diretor brasileiro da Itaipu Binacional, Euclides Scalco, defende a manutenção da geração de energia.
Por causa da desistência de empresas interessadas, a Copel voltou a dominar os discursos na Assembléia. A oposição aproveitou a redução do número de concorrentes para reafimar que este não é o melhor momento de privatizar a empresa.
O deputado Nereu Moura (PMDB) disse que as desistências podem comprometer o ágio que o governo espera obter. Os governistas rebatem, alegando que a venda da empresa vai livrar os cofres públicos de um déficit mensal de R$ 100 milhões.
O ex-deputado Acir Mesadri, um dos coordenadores do movimento, agendou um jantar em Curitiba, na segunda-feira, para discutir os rumos e ações do movimento. O coordenador-executivo do fórum, Nelton Friedrich, disse que a oposição vai brigar ainda pela votação do projeto da bancada do PPS, que mantém a geração e transmissão de energia nas mãos do Estado.
A primeira fase da luta antiprivatização foi a coleta de assinaturas para o projeto popular que impedia a venda da estatal. A segunda foi a briga para tentar sua aprovação. Mas a bancada governista fez valer a maioria e rejeitou a matéria no dia 20 de agosto.
A oposição está confiante no crescimento que teve com as mudanças partidárias, encerradas no último sábado. O PMDB (oposição) e o PSDB (governo) são agora as maiores bancadas – com oito deputados cada. A oposição busca o apoio dos tucanos para o plebiscito, alegando que o diretor brasileiro da Itaipu Binacional, Euclides Scalco, defende a manutenção da geração de energia.
Por causa da desistência de empresas interessadas, a Copel voltou a dominar os discursos na Assembléia. A oposição aproveitou a redução do número de concorrentes para reafimar que este não é o melhor momento de privatizar a empresa.
O deputado Nereu Moura (PMDB) disse que as desistências podem comprometer o ágio que o governo espera obter. Os governistas rebatem, alegando que a venda da empresa vai livrar os cofres públicos de um déficit mensal de R$ 100 milhões.