Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
CPI do Banestado

Gionédis: 67% das dívidas do banco são anteriores a 94

Redação - Bonde
11 nov 2003 às 12:09

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-secretário da Fazenda do governo Jaime Lerner, Giovani Gionédis, finalmente compareceu à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Banestado da Assembléia Legislativa.

Na condição de ex-integrante do Conselho de Administração do banco durante o processo de privatização, ele foi convocado cinco vezes, a última através de intimação judicial.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O depoimento foi tranqüilo, mas algumas perguntas ficaram sem respostas. O ex-secretário não soube responder por que o Banestado gastou R$ 4,8 milhões no treinamento de funcionários quando já passava pelo processo de privatização.

Leia mais:

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina

Imagem de destaque
Inelegível

Bolsonaro é plano A, posso ser o plano B, diz Eduardo sobre eleição de 2026

Imagem de destaque
Na Assembleia Legislativa

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que transforma Detran em autarquia

Imagem de destaque
Benefícios financeiros

Plano de precatórios garante economia milionária para Londrina


Gionédis declarou aos deputados que 67% das dívidas do Banestado são anteriores a 1994, ano em que Jaime Lerner assumiu o cargo de governador do Paraná. Lerner teria acompanhado todo o processo de privatização e inclusive marcado a data do leilão.

Publicidade


O ex-secretário rebateu as afirmações de Reinhold Stephanes, atual secretário estadual da Administração e último presidente do banco antes da privatização.


Em seu depoimento, na semana passada, Stephanes criticou a suposta pressa com que o governo do Paraná e o Banco Central teriam realizado a privatização do banco.


Gionédis disse que a privatização não foi um processo "apressado". Teria durado cinco anos, sendo iniciado a partir do momento em que Jaime Lerner assumiu o governo.

Para o ex-secretário, a privatização foi a melhor alternativa à intervenção anunciada pelo Banco Central, e seria mais viável que a federalização proposta pelo governador Roberto Requião, que na época era senador.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo