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Indústria e Comércio

Governo e BB fecham acordo de comércio exterior

Folha News
15 fev 2005 às 08:36

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Oferecer soluções de comércio exterior visando a internacionalização das micro, pequenas e médias empresas paranaenses. Esta é a meta do protocolo de intenções que o governo do Paraná e o Banco do Brasil vão assinar até a primeira quinzena de março. Além de incentivar o aumento das exportações, a parceria prevê a diversificação de mercados de destino e a pauta dos produtos paranaenses.
O protocolo foi definido pelo secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Luis Mussi, e a diretoria nacional de comércio exterior do Banco do Brasil, que mostrou a necessidade de um mapeamento das empresas exportadoras.
"Nós já encontramos 28 países considerados como mercados não-tradicionais, como Egito, Panamá e Arábia Saudita. Ao cruzarmos informações unindo o governo do Paraná, o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Agência de Promoção de Exportações (Apex) e o Banco do Brasil, maximizamos os resultados das empresas do Paraná", disse Eduardo de Oliveira Martins, gerente da divisão do Banco do Brasil.

Ações - Atendendo às diretrizes do governador Roberto Requião, a parceria terá como foco a inserção dos Arranjos Produtivos Locais (APL`s) no mercado externo. "É assim que internacionalizamos as empresas, através da municipalização do comércio exterior. Atingimos micros, pequenas e médias empresas que possuem qualidade em seus produtos mas ainda reticentes ao mercado internacional", afirma Luis Mussi.
Outra diretriz que será firmada entre o Paraná e o Banco do Brasil está nas missões empresariais organizadas pelo governo. O banco passaria a apoiar de modo efetivo as empresas do Paraná. "Possuímos 24 escritórios no exterior disponibilizados para rodadas de negócios, além de gerentes locais aptos para identificar empresas para os produtos paranaenses", diz Martins.
"Além disso, nas feiras internacionais onde o Paraná estiver, ao lado da Apex, o Banco do Brasil compra um estande e pode destinar 20% do espaço para as empresas daqui sem custos, com exceção do transporte do empresário", completa. Esta seria uma iniciativa inédita em todo o Brasil.

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Repercussão - Ao lado do secretário Mussi, estiveram reunidos com a diretoria do Banco do Brasil, o presidente da Associação Centro de Comércio Exterior do Paraná (Cexpar), Zulfiro Bósio, o presidente do Fecomércio, Darci Piana, o secretário do Codesul, Santiago Gallo, o secretário de Desenvolvimento de Campo Largo, Clair Jesus de Souza e representantes da Companhia de Desenvolvimento de Curitiba (CDC), da Associação Comercial de Curitiba (ACP) e do Programa de Apoio Tecnológico à Exportação (Progex).
"Uma união como esta é uma mudança de visão de cultura exportadora no Paraná", diz Bósio, da Cexpar. Para Santiago Gallo, chegou a hora do uso da "inteligência competitiva para as exportações. Os municípios de Curitiba e Campo Largo aqui reunidos já podem sentir que o Paraná terá uma vitrine para a conquista de novos mercados", finaliza.

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Paraná terá projeto-piloto


Imagine-se na feira de artesanato no Largo da Ordem em Curitiba. Você gosta de um quadro ou peça artesanal e faz o pagamento. Não para o artesão mas num trailler ao lado que irá guardar a sua peça e entregá-la no destino que você desejar em qualquer parte do mundo. Futuro? Talvez não.
Esta é a "cultura made in Paraná". Em reunião com o secretário Luis Mussi, a diretoria do Banco do Brasil apresentou um projeto-piloto no país visando a difusão da arte para o mercado externo. "O objetivo não é facilitar a vida do turista que visita uma feira em Curitiba ou outra cidade brasileira. É divulgar a cultura local de um modo sem precedentes", diz Eduardo de Oliveira Martins, gerente de divisão de comércio exterior do Banco do Brasil.
A iniciativa para o Paraná, segundo Martins, é resultado da receptividade e união de entidades no Estado. "É possível a união dos Correios, da rede internacional de entregas Fedex e até de operadoras de cartão de crédito. Ao lado do governo, a medida pode sair do papel", conclui.

Informações da AEN


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